ESTUDO SOBRE OS DONS ESPIRITUAIS




Base bíblica: 1º Coríntios 12:1,7

Introdução

Os versículos iniciais de 1º Coríntios 12 nos introduzem ao tema dos dons espirituais:

“Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil” (1º Coríntios 12:1,7).

A Bíblia apresenta diversos dons entre os crentes, classificados como dons de operação, ministeriais e espirituais. Alguns cristãos podem possuir apenas um dom, enquanto outros podem manifestar vários, inclusive todos, embora isso seja extremamente raro. Antes de abordar cada dom, é importante compreender a natureza dos dons do Espírito.

O que significa “dom”?

No grego, a palavra charisma (χαρίσμα) significa: “graça”, “favor”, “presente” ou “dom da graça de Deus”. O apóstolo Paulo usa esse termo para indicar uma capacidade especial concedida pelo Espírito Santo para o serviço no reino de Deus (1º Coríntios 12:4).

Teorias sobre a natureza dos dons

1. Capacidades naturais

Alguns defendem que os dons seriam apenas habilidades humanas naturais — por exemplo, o talento musical de um cantor ou o conhecimento científico de um médico. Embora essas habilidades sejam valiosas, isoladamente não transformam o mundo de forma sobrenatural.

2. Totalmente sobrenaturais

Outra teoria considera os dons como exclusivamente sobrenaturais, ignorando qualquer ação humana. O perigo dessa visão é desencorajar a maioria, que se sente indigna ou incapaz de exercê-los.

3. Bíblica: dons encarnacionais

A posição bíblica ensina que os dons operam através dos seres humanos que submetem mente, coração e forças a Deus. O Espírito Santo capacita o crente de forma sobrenatural, mas o dom é manifestado através da experiência, caráter e personalidade de cada pessoa. A congregação é chamada a avaliar esses dons à luz da Escritura, sem diminuir sua eficácia (1º Coríntios 12:7).

Termos gregos relacionados aos dons

  1. Pneumatika (1º Coríntios 12:1; 14:1) – dons, poderes ou manifestações espirituais.

  2. Pneumata (1º Coríntios 14:12) – espiritual ou manifestação do Espírito.

  3. Charismata (1º Coríntios 12:4,9) – dons da graça; capacidades sobrenaturais conferidas pelo Espírito Santo.

Os dons espirituais são manifestações do Espírito, distintas de talentos naturais ou do fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23).

Tipos de dons

A Bíblia apresenta três categorias principais de dons (1º Coríntios 12:4-6):

1. Dons de atuação (Romanos 12:6-8)

  • Profecia: Mensagem inspirada de Deus, transmitida com convicção (“pistis”), incluindo apóstolos e profetas da Igreja primitiva. Avaliação crítica necessária (1º João 4:1; Mateus 7:20).

  • Ministério (Diakonia): Serviço prático e administração, ajuda aos irmãos (Romanos 12:7; 2 Timóteo 4:5).

  • Exortar (Parakaleo): Aconselhar, instruir e encorajar os crentes (1º Coríntios 14:3).

  • Repartir (Metadidomi): Generosidade e dedicação à obra de Deus (Mateus 7:9-10; Lucas 21:1-5; Atos 2:45).

  • Misericórdia: Apoio a enfermos e necessitados, integrando pregação e cuidado social.

2. Dons ministeriais (Efésios 4:11-12)

  • Apóstolos: Mensageiros enviados com autoridade para missão específica (João 20:21).

  • Profetas: Divulgam mensagens inspiradas do Espírito, exortando e instruindo (Atos 13:1-2; 15:32).

  • Evangelistas: Missionários que conduzem pessoas à fé, estabelecendo congregações.

  • Pastores: Guardam e alimentam espiritualmente o rebanho; também chamados de anciãos, presbíteros ou bispos (Atos 20:28; Tito 1:9).

  • Mestres (Didaskalos): Ensinam e instruem a igreja, transmitindo conhecimento adquirido e concedido por Deus (1º Timóteo 3:2).

3. Dons espirituais (1º Coríntios 12:8-10)

  • Revelação: Palavra de sabedoria; palavra de conhecimento.

  • Poder: Fé; dons de curar; operação de maravilhas.

  • Expressão: Profecia; discernimento de espíritos; variedades de línguas e interpretação de línguas (1º Coríntios 14:20-25).

Os dons espirituais são dados segundo a graça e a vontade do Espírito para edificação da igreja.

Os nove dons espirituais

  1. Palavra da sabedoria: Ensino e aplicação prática da sabedoria divina (Lucas 21:14-15; Tiago 1:5).

  2. Palavra de conhecimento: Revelações da verdade divina, incluindo discernimento de planos e situações (Atos 5; 13:8).

  3. Fé: Capacidade sobrenatural de agir com confiança e inspirar fé nos outros (1º Reis 18:33-35; Atos 27:25).

  4. Dons de curar: Intervenção divina em enfermidades físicas ou espirituais, para glorificação de Deus (Atos 3:1-10).

  5. Operação de maravilhas: Poder extraordinário que demonstra a soberania de Deus (1º Reis 17:1; Atos 20:7-12).

  6. Profecia: Mensagem inspirada pelo Espírito para edificação, exortação e consolação da igreja (1º Coríntios 14:3-25).

  7. Discernimento de espíritos: Capacidade de identificar espíritos e julgar profecias, protegendo a igreja de enganos (1º João 4:1).

  8. Línguas: Expressão espiritual pessoal ou comunitária que necessita interpretação (1º Coríntios 14:2-4).

  9. Interpretação de línguas: Permite que toda a comunidade compreenda a mensagem espiritual (1º Coríntios 14:5).

As formas de operação das línguas incluem oração pessoal, edificação da igreja e sinais para incrédulos.

Conclusão

Os dons espirituais são instrumentos do Espírito Santo, distribuídos conforme a graça de Deus, para a edificação da igreja e a execução do plano divino. Nenhuma lista é exaustiva, e cada dom deve ser usado em obediência, avaliação e discernimento bíblico. A busca pelos dons e pelo aperfeiçoamento da fé é a vontade de Deus (Filipenses 1:6).

ESTUDAREMOS AGORA HOMOLOGOMENA



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OS LIVROS DO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO ACEITOS POR TODOS

Introdução

A Bíblia apresenta menções diversas ao nome "Jeremias", que não se restringem apenas ao profeta autor do livro homônimo. Entre outros, encontramos: um príncipe da tribo de Manassés; guerreiros que apoiaram Davi em Ziclague; um cidadão de Lobna, pai de Amital; e um recabita chamado Jeremias, filho de Habsanias e pai de Jezanias. Esse exemplo demonstra que a Bíblia reúne múltiplos indivíduos com nomes semelhantes, nem todos correspondendo ao profeta Jeremias do Antigo Testamento.

A Extensão do Cânon do Novo Testamento

A formação do cânon do Novo Testamento envolveu debates sobre a aceitação de determinados livros pela Igreja primitiva. A maior parte das escrituras foi aceita sem objeções e chamada de homologoumena, ou seja, livros cuja canonicidade era reconhecida por todos os Pais da Igreja. Entre os 27 livros do Novo Testamento, 20 são considerados homologoumena; os sete restantes — Hebreus, Tiago, 2º Pedro, 2 e 3 João, Judas e Apocalipse — não tiveram aceitação unânime, sendo omitidos por alguns, mas não questionados.

Livros Homologados

Os livros homologados foram incorporados desde o início nas principais traduções e cânones da Igreja primitiva, servindo como referência para a fé cristã e liturgia.

Historiadores e Teólogos da Evolução do Cânon

Flávio Josefo (37–103 d.C.)

Historiador judeu que registrou eventos sobre leis, guerras e revoltas do povo de Israel. Em suas obras — Antiguidades Judaicas, Guerra dos Judeus e Contra Apião —, Josefo reconheceu apenas os 22 livros do cânon hebraico e mencionou a existência de livros apócrifos.

Orígenes (185–254 d.C.)

Teólogo e filósofo cristão de Alexandria, autor de obras como Hexapla e Contra Celso. Orígenes defendia a liberdade de especulação sobre assuntos não centrais à fé e introduziu ideias sobre a restauração universal de todos os seres. Foi considerado herege post mortem no Concílio Ecumênico de 553.

Eusébio de Cesaréia (263–340 d.C.)

Bispo e historiador, autor da História Eclesiástica, obra fundamental para o conhecimento dos primeiros séculos da Igreja Cristã.

Irineu de Lyon (130–202 d.C.)

Bispo e teólogo que defendeu a autenticidade dos Evangelhos, citando testemunhas como Justino Mártir e Inácio. Desenvolveu a teoria da recapitulação, explicando a obra redentora de Cristo.

Jerônimo (345–420 d.C.)

Especialista em hebraico, traduziu a Vulgata latina e adotou uma posição rigorosa contra os livros apócrifos, sendo o primeiro a usar explicitamente esse termo. No prólogo aos livros de Samuel e Reis, listou os 22 livros inspirados do cânon hebraico, seguindo o padrão original.

“Se alguém quiser ler os apócrifos, que o faça apenas como contos maravilhosos, sem buscar nas doutrinas a verdade” (Jerônimo).

Divergências Católicas

A inclusão de escritos adicionais no cânon começou com Agostinho (354–430 d.C.). A Igreja Católica, seguindo seu exemplo, incorporou esses livros no Concílio de Cartago (397 d.C.) e consolidou a decisão no Concílio de Trento (1546 d.C.). Contudo, nem todos os escritos foram aceitos: a Oração de Manassés e 1 e 2 Esdras foram excluídos.

João Wycliffe, tradutor da Bíblia para o inglês no século XIV, e o cardeal Cajetan enfatizaram a distinção entre os livros do cânon hebraico e os apócrifos, reforçando a autoridade dos textos originais.

Conclusão

O cânon bíblico foi formado por um processo histórico cuidadoso, com ampla participação de historiadores, teólogos e líderes da Igreja. Os livros do Antigo e Novo Testamento aceitos por todos formam a base da fé cristã, enquanto os textos apócrifos permanecem como literatura religiosa de caráter histórico e moral, mas não canônico.

Referências Bibliográficas 

  • EUSÉBIO DE CESARÉIA. História Eclesiástica. Tradução e comentários. São Paulo: Mundo Cristão, 2000.

  • JERÔNIMO. Prólogo aos Livros de Samuel e Reis. Roma, 405.

  • ORÍGENES. Contra Celso. Tradução. São Paulo: Paulus, 1998.

  • PAYNE, David F. Comentário Bíblico NVI. Organizado por F.F. Bruce. São Paulo: Vida, 2008.

  • WYLCLIFFE, João. Prefácio da Tradução da Bíblia para o Inglês. 1382.

CONDUTA CRISTA PARA AS MULHERES















Reflexão sobre a Vestimenta e Conduta das Mulheres Cristãs

Introdução

A vestimenta é um tema que gera discussões nas comunidades cristãs. O foco deve ser na modéstia, na dignidade e na maneira como as mulheres se apresentam ao mundo, refletindo sua identidade como filhas de Deus.

Referências Bíblicas

  1. 1 Timóteo 2:9: "Da mesma forma, que as mulheres se vistam de modo decente, com roupas apropriadas, com modéstia e bom senso, não com tranças, ou ouro, ou pérolas, ou roupas caras."
  2. 1 Pedro 3:3-5: "A beleza de vocês não deve estar exteriormente, na ostentação de penteados elaborados, no uso de joias de ouro ou na ostentação de roupas finas. Ao contrário, esteja o seu caráter adornado com a incorruptível beleza de um espírito suave e tranquilo, que é de grande valor para Deus."
  3. Isaías 3:16-26: Fala sobre o orgulho e a ostentação, e as consequências disso.

Dinâmica de Autoavaliação

A dinâmica proposta sugere que as mulheres façam uma autoavaliação de suas roupas em quatro etapas:

  1. Levantando os braços: Verificar se a roupa é adequada e não revela partes do corpo que devem ser cobertas.
  2. Abaixando-se: Avaliar se a roupa é respeitosa e não expõe indevidamente.
  3. Verificando marcas de lingerie: Roupas que marcam a lingerie podem ser consideradas inadequadas.
  4. Sentando-se: Observar se a roupa permanece adequada e não exige ajustes constantes.

Mensagem Central

A mensagem central é que a verdadeira beleza vem do coração e que a aparência externa deve refletir os valores cristãos. A ênfase está em não se deixar levar por padrões de moda que não honram a dignidade feminina.

Advertências

Reflexão Final

A vestimenta é uma extensão da identidade cristã. As mulheres são chamadas a se vestir com modéstia e dignidade, refletindo seu valor como filhas de Deus. A verdadeira elegância não está apenas nas roupas, mas no caráter e na atitude que elas demonstram.

Conclusão

É essencial que as mulheres cristãs busquem um equilíbrio entre estilo e modéstia, sempre lembrando que a verdadeira beleza está no coração e na maneira como elas vivem sua fé. A vestimenta deve ser uma expressão da santidade e do respeito próprio, honrando a Deus e a si mesmas.



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