Neste blog, Estudos Bíblicos, você encontra diversos estudos, incluindo ESTUDO ESCATOLÓGICO, DOUTRINÁRIO, CURIOSIDADES E ESTUDO PARA A FAMÍLIA.
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O Reflexo do Tempo - O Relacionamento entre Filho e Pai
O Valor de Uma Mãe: Uma Reflexão Inspiradora por Pr. Hernandes Dias Lopes
A Bíblia no Tribunal: O Julgamento Histórico nos Estados Unidos
A Bíblia Sagrada já esteve no centro de um julgamento jurídico nos Estados Unidos, em um caso singular que ganhou ampla repercussão. O episódio ocorreu no Quarto Distrito Municipal de Nova York e foi concluído em 16 de fevereiro de 1940. O veredicto final confirmou a integridade das Escrituras diante das acusações apresentadas.
A Origem do Processo
O caso teve início quando uma associação científica cristã, liderada pelo reverendo Harry Rimmer, ofereceu durante 15 anos um prêmio a quem conseguisse demonstrar a existência de pelo menos um erro científico na Bíblia. Esta proposta atraiu a atenção de muitos estudiosos e céticos, gerando um fervoroso debate sobre a relação entre ciência e religião. Em 1939, William Floyd, editor de um jornal e cético convicto, decidiu contestar essa alegação judicialmente, acreditando que a Bíblia poderia, de fato, conter falhas científicas.
Inicialmente, Floyd apresentou 51 supostos erros científicos nas Escrituras, o que provocou grande repercussão na comunidade acadêmica e religiosa. A abordagem de Floyd não se limitava a uma simples crítica, mas buscava embasamento em argumentos científicos que desafiassem a validade dos textos sagrados. Entretanto, à medida que o processo se desenrolava, foi necessário refinar a apresentação de suas alegações. Os argumentos foram reduzidos a cinco principais pontos, que abordavam questões de interpretação e evidências científicas, colocando em cheque a visão infalível atribuída à Bíblia por seus devotos.
Essa luta entre fé e razão não apenas levantou questões sobre a precisão científica dos textos bíblicos, mas também gerou um intenso debate sobre o papel da religião na formação do conhecimento. O caso se tornou um marco na história do diálogo entre ciência e fé, mesma que os resultados não tenham sido conclusivos para nenhuma das partes envolvidas. O desfecho do processo continuaria a influenciar discussões sobre a relação entre ciência e teologia por várias décadas, refletindo a continua busca humana por entender o mundo à sua volta.:
A criação do mundo – O relato bíblico em Gênesis menciona seis dias para a criação do mundo, enfatizando que cada dia foi marcado por um ato divino de criação. Essa narrativa, rica em simbolismo e significado espiritual, reflete a visão teológica de que Deus tem um papel ativo e intencional na formação do universo e de tudo que nele habita. Por outro lado, a ciência moderna, baseada em extensas evidências e pesquisas, argumenta que o processo de criação do mundo e do universo é muito mais complexo e extenso, levando milhões de anos. Esse entendimento é fundamentado em estudos geológicos, astronômicos e biológicos que ilustram a evolução da Terra e das formas de vida que nela existem. Essa profunda discrepância entre a interpretação literal da Bíblia e as teorias científicas leva a um debate contínuo sobre fé e razão, e provoca reflexões profundas sobre como entendemos a origem do nosso mundo e o papel que diferentes sistemas de crença desempenham nessa busca por explicação.
Ordem da criação – As divergências entre os relatos de Gênesis 1 e 2 sobre a sequência da criação dos animais e do homem têm sido objeto de estudo e debate entre teólogos, estudiosos e leitores da Bíblia. No primeiro capítulo de Gênesis, a narrativa apresenta uma ordem cronológica clara, onde Deus cria primeiro a terra e os mares, seguidos pela vegetação, depois os animais e, finalmente, o ser humano, que é criado à sua imagem e semelhança, como o ápice da criação.
Por outro lado, no segundo capítulo, a narrativa muda de foco e de estilo, apresentando uma descrição mais íntima e detalhada da criação do homem, que é feito do pó da terra, e logo depois Deus cria os animais, levando-os a Adão para que ele lhes desse nomes. Este relato sugere uma sequência onde o homem é criado antes dos animais, contradizendo a narrativa do capítulo anterior.
Essas diferenças podem ser interpretadas de várias maneiras. Alguns estudiosos argumentam que os dois relatos servem a propósitos diferentes: Gênesis 1 é uma visão cósmica e majestosa da criação, enquanto Gênesis 2 foca na relação pessoal e direta de Deus com a humanidade. Outros defendem a ideia de que ambas as narrativas podem coexistir, oferecendo perspectivas complementares sobre a criação.
Essas divergências levantam questões importantes sobre a interpretação das Escrituras e o significado da criação. Elas nos convidam a refletir sobre a relação entre o homem, os animais e a natureza, assim como a nossa responsabilidade como criaturas feitas à imagem do Criador. A discussão continua a ser relevante, não apenas no contexto religioso, mas também nas conversas sobre ética ambiental e nossa interação com o mundo ao nosso redor.
A Arca de Noé – Alegações sobre a impossibilidade de acomodar todos os animais e suprimentos necessários dentro da embarcação têm gerado discussões intensas entre especialistas e ambientalistas. Muitas pessoas se perguntam como uma embarcação poderia suportar a carga de diversas espécies animais, juntamente com os recursos essenciais para sua sobrevivência durante a viagem. A questão torna-se ainda mais complexa quando consideramos o espaço limitado disponível e as necessidades específicas de cada animal, como alimentação, água e abrigo. Além disso, há preocupações com o bem-estar dos animais no transporte, já que a superlotação pode causar estresse e até mesmo ferimentos. Assim, assegurar que todos os animais e suprimentos possam ser acomodados de maneira segura e adequada é uma tarefa desafiadora que exige planejamento cuidadoso e soluções inovadoras.
O milagre das codornizes – A quantidade de aves providenciadas por Deus é um tema que suscita muitas reflexões. Em diversas tradições religiosas, acredita-se que Deus, em sua infinita sabedoria, oferece recursos suficientes para sustentar seu povo. Contudo, surge a questão: o que realmente significa "suficiente"? A capacidade do povo de colhê-las pode estar relacionada não apenas à habilidade física, mas também à sua preparação emocional e espiritual para receber as bênçãos.
Assim, ao questionar a quantidade de aves disponíveis, devemos também avaliar a responsabilidade e o comprometimento do povo em utilizá-las de forma sábia. Quando Deus envia as aves, isso pode simbolizar oportunidades, momentos de abundância e dádivas que precisamos saber aproveitar. A verdadeira riqueza está na capacidade coletiva de reconhecer e valorizar as bênçãos, não apenas na quantidade delas. Essa troca entre o divino e o humano nos convida a refletir sobre a nossa própria disposição em agir com gratidão e em harmonia com os recursos que nos são dados.
Animais em Levítico 11 – Os supostos equívocos zoológicos na classificação das espécies mencionadas no texto bíblico têm gerado debates entre estudiosos e teólogos. A análise das passagens bíblicas que se referem a animais muitas vezes revela discrepâncias entre a nomenclatura antiga e as categorias modernas de zoologia. Por exemplo, animais como o "unicorn" mencionado em algumas traduções podem ter sido uma interpretação incorreta de uma criatura conhecida na época, mas que não possui equivalência direta nas classificações atuais.
Outro exemplo é o Leviatã, que na Bíblia é descrito como uma criatura marinha poderosa, mas cuja identificação exata permanece controversa entre os biólogos e estudiosos da Bíblia. Essas questões levantam a importância de considerar o contexto cultural e histórico da época em que os textos foram escritos, assim como as limitações do conhecimento zoológico daquele período.
Além disso, a classificação de certas aves e mamíferos pode variar entre as traduções, como a confusão entre a “cigarra” e o “gafanhoto”, que são mencionados na Bíblia. Tais confusões podem impactar a interpretação e o entendimento das passagens, levando a diferentes percepções sobre o comportamento e o simbolismo desses animais.
Portanto, a discussão sobre os equívocos zoológicos nas escrituras sagradas não é apenas uma questão científica, mas também uma oportunidade de aprofundar a análise literária e teológica da Bíblia, explorando como a linguagem e a terminologia evoluíram ao longo dos séculos, além de refletir sobre a relação entre fé e ciência.
O Julgamento e o Veredito
O julgamento atraiu grande atenção da mídia, sendo amplamente noticiado em jornais, rádios e revistas da época. A controvérsia começou a gerar debates acalorados na sociedade, com diferentes grupos se posicionando a favor ou contra as alegações de William Floyd. Especialistas e acadêmicos foram convocados para analisar as alegações apresentadas por Floyd, e muitos se dedicaram a investigar a relação entre ciência e a interpretação das escrituras.
Após um longo processo de análise, que incluiu testemunhos, depoimentos e uma vasta revisão de literatura, a corte decidiu que nenhuma das acusações conseguiu provar a existência de erros científicos na Bíblia. Este resultado não apenas marcou um momento decisivo na história legal, como também refletiu um contexto cultural em que as crenças religiosas e a ciência frequentemente se encontravam em conflito. Assim, em 16 de fevereiro de 1940, o tribunal rejeitou todas as objeções e determinou que William Floyd arcasse com as custas do processo, um resultado que, para muitos, simbolizava uma vitória da fé sobre o ceticismo científico. O desfecho do caso provocou discussões contínuas sobre o papel da religião e da ciência na sociedade moderna, permeando o discurso público por muitos anos após o veredito.
O Impacto e a Repercussão
A decisão foi amplamente divulgada, incluindo publicações na revista Sunday School Times nos meses de junho e julho de 1940. Essa divulgação gerou um intenso debate na comunidade acadêmica e entre os fiéis, pois a questão da relação entre ciência e religião sempre foi um tema polêmico e de grande relevância. Curiosamente, um episódio semelhante havia ocorrido em 1861, quando a Academia Francesa de Ciências listou 51 supostos erros científicos na Bíblia, o que provocou uma onda de questionamentos sobre a veracidade e a interpretação das Escrituras.
Ao longo dos anos, no entanto, observou-se que essas alegações de erros científicos foram gradualmente deixadas de lado. Cientistas e estudiosos, após a devida reflexão e pesquisa, reconheceram que muitos dos erros apontados baseavam-se em interpretações equivocadas ou em dados incompletos. Com o tempo, a compreensão científica evoluiu, incorporando novas descobertas que muitas vezes corroboram as narrativas bíblicas, ao invés de contradizê-las. Isso reforça a ideia de que, enquanto as teorias humanas e as compreensões científicas evoluem e se transformam, a Bíblia permanece inabalável, oferecendo uma base sólida que resiste às tempestades do tempo e do conhecimento.
Esse fenômeno de evolução do pensamento científico em relação à religião é um convite à reflexão sobre a natureza do conhecimento e da fé. Ele sugere que a busca pela verdade, tanto em âmbito científico quanto espiritual, é um caminho repleto de complexidades, onde a dialética entre fé e razão pode levar a um maior entendimento do mundo e de nós mesmos. Portanto, ao longo da história, evidências têm mostrado que as Escrituras e a ciência podem coexistir, cada uma enriquecendo a outra enquanto trilham suas respectivas jornadas em busca da verdade.
O caso exemplifica como a Bíblia tem resistido a desafios ao longo dos séculos, mantendo sua influência e relevância tanto no campo religioso quanto acadêmico.
Fontes e Referências
Sunday School Times (edições de junho e julho de 1940)
Documentos judiciais do Quarto Distrito Municipal de Nova York (1940)
Registros da Associação Científica Cristã liderada por Harry Rimmer
Estudos sobre a evolução das interpretações científicas da Bíblia, conforme debatido na Academia Francesa de Ciências (1861)
Bibliologia: A Inspiração Verbal e Plenária das Escrituras
A doutrina da Inspiração Verbal e Plenária das Escrituras é
um dos pilares centrais da fé cristã, especialmente dentro da teologia
ortodoxa. Ela afirma que a Bíblia, em seus manuscritos originais, foi inspirada
por Deus de maneira plena e completa, e que cada palavra foi cuidadosamente
guiada pelo Espírito Santo. Neste artigo, exploraremos as características,
provas e implicações dessa doutrina, bem como sua relação com outros aspectos
importantes da Bibliologia.
1. Características da Inspiração Verbal e Plenária
A inspiração verbal e plenária refere-se à crença de que cada
palavra das Escrituras foi inspirada por Deus. Isso significa que a mensagem de
Deus não está apenas nos conceitos ou ideias gerais, mas também nas próprias
palavras escolhidas. As principais características dessa doutrina incluem:
Aplicação
aos Manuscritos Originais: A inspiração verbal e plenária se aplica apenas aos
textos originais da Bíblia, também conhecidos como "autógrafos". As
cópias subsequentes e traduções, embora úteis, podem conter erros de
transmissão, mas os manuscritos originais foram infalíveis.
Extensão às
Próprias Palavras: A inspiração se estende às palavras específicas
utilizadas pelos autores, e não apenas às ideias ou mensagens gerais. Cada
palavra foi cuidadosamente supervisionada por Deus.
Supervisão
Divina: Deus, como o superintendente do processo de escrita, não
ditou palavra por palavra aos autores bíblicos, mas os guiou de maneira que, ao
escreverem, usaram suas próprias personalidades e estilos, garantindo a
precisão divina.
Inerrância: A
inspiração verbal e plenária implica a inerrância das Escrituras, ou seja, que
a Bíblia, em seus escritos originais, está livre de erros em todas as suas
afirmações, sejam elas de natureza teológica, moral, histórica ou científica.
2. Provas da Inspiração Verbal e Plenária
A doutrina da inspiração verbal e plenária é sustentada por
várias passagens bíblicas que confirmam a origem divina das Escrituras. Entre
as mais importantes estão:
2 Timóteo 3:16: Aqui, o apóstolo Paulo utiliza o termo grego
theopneustos, que significa "soprado por Deus", afirmando que as
Escrituras são o produto direto do sopro divino.
2 Pedro 1:20-21: Pedro explica o processo de inspiração ao
dizer que os homens que escreveram as Escrituras foram "movidos" ou
"carregados" pelo Espírito Santo, descrevendo a ação divina que
garantiu a fidelidade dos escritos.
Ordens Específicas para Escrever: Em várias partes do Antigo
Testamento, Deus ordena que Suas palavras sejam registradas (Êxodo 17:14;
Jeremias 30:2).
Uso de Citações: Jesus e os apóstolos frequentemente citam as
Escrituras, confirmando sua autoridade divina (Mateus 15:4; Atos 28:25).
O Uso que Jesus Fez do Antigo Testamento: Jesus reafirma a
autoridade do Antigo Testamento em Mateus 5:17, ao dizer que Ele não veio para
abolir a lei, mas para cumpri-la, e em João 10:35, onde afirma que "a
Escritura não pode falhar".
Afirmações
de Autoridade no Novo Testamento: Em passagens como 1 Timóteo 5:18
e 2 Pedro 3:16, o Novo Testamento reconhece outras partes de si mesmo como
Escritura, indicando que os autores tinham consciência de que estavam
escrevendo a Palavra de Deus (1 Coríntios 2:13).
3. Provas da Inerrância
A inerrância das Escrituras é uma consequência direta da
inspiração divina. Algumas evidências a favor da inerrância incluem:
O Caráter de Deus: Como Deus é verdadeiro e incapaz de mentir
(João 17:3; Romanos 3:4), é natural que Sua Palavra seja igualmente verdadeira
e isenta de erros.
Ensinamentos de Cristo: Jesus confirma a veracidade e
permanência das Escrituras, como em Mateus 5:17 e João 10:35, o que implica a
inerrância dos textos sagrados.
Argumentos Baseados em Palavras Específicas: Alguns
argumentos bíblicos são baseados em uma única palavra, como em Gálatas 3:16
(onde Paulo faz um ponto sobre "descendente", no singular) e Mateus
22:31-32 (onde Jesus usa a forma verbal "sou" para argumentar sobre a
ressurreição).
4. Canonicidade
A questão da canonicidade trata da seleção e reconhecimento
dos livros que fazem parte da Bíblia. O processo de reconhecimento do cânon foi
guiado por Deus e levado a cabo pelas igrejas primitivas. Algumas considerações
fundamentais sobre a canonicidade incluem:
Auto-autenticidade
da Bíblia: A Bíblia não precisou de concílios eclesiásticos para obter
sua autoridade. Esses concílios apenas reconheceram a autoridade inerente que
os livros já possuíam.
Critérios de Canonicidade do Novo Testamento: Entre os critérios
usados para reconhecer os livros do Novo Testamento estavam:
Apostolicidade: O livro
foi escrito por um apóstolo ou sob sua influência?
Conteúdo: O livro
possui um caráter espiritual elevado e está de acordo com a fé cristã?
Universalidade: O livro
foi amplamente aceito pela igreja?
Inspiração: O livro
demonstra evidências internas de inspiração divina?
Formação do Cânon do Novo Testamento: O cânon do Novo
Testamento foi reconhecido oficialmente no Concílio de Cartago, em 397 d.C.,
embora já houvesse consenso entre os cristãos sobre a maioria dos livros antes
disso.
5. Iluminação
A doutrina da iluminação refere-se à obra do Espírito Santo
em tornar compreensível a verdade das Escrituras. Sem essa ação, os não-salvos
são incapazes de entender plenamente a mensagem da Bíblia (1 Coríntios 2:14).
Para o crente, o Espírito Santo continua a ensinar e guiar na compreensão da
Palavra (João 16:13-15).
6. Interpretação
Finalmente, a interpretação da Bíblia deve ser feita com base
em princípios sólidos, como:
Interpretação
Histórica e Gramatical: As Escrituras devem ser interpretadas dentro de seu
contexto histórico e gramatical, considerando o ambiente em que foram escritas.
Contexto Imediato e Amplo: Deve-se interpretar um texto
dentro de seu contexto mais amplo, que inclui o livro em que ele está e a
Bíblia como um todo.
Conclusão
A doutrina da Inspiração Verbal e Plenária nos dá confiança
na autoridade e inerrância das Escrituras. A Bíblia, como a Palavra de Deus,
não apenas comunica Suas verdades eternas, mas também foi preservada e revelada
de maneira perfeita. Reconhecer essa doutrina é essencial para a fé cristã,
pois confirma a confiabilidade e a suficiência da Bíblia para todas as questões
de fé e prática.
Os Salmos Citados No Novo Testamento
Introdução
Os Salmos são citados com frequência no Novo Testamento, e isso evidencia a importância central desse livro para os autores do Novo Testamento, que o interpretaram muitas vezes de uma forma messiânica. O fato de os Salmos serem citados cerca de oitenta vezes no Novo Testamento reforça como a teologia e as profecias do Antigo Testamento eram vistas como cumpridas em Jesus Cristo. Abaixo, citarei os Salmos foram usados e reinterpretados pelos autores do Novo Testamento, conectando-os com a pessoa e obra de Jesus.
Exemplos de Citações Messânicas dos Salmos no Novo Testamento
Salmos | Referências do Novo Testamento |
---|
2.1,2 | Atos 4.25,26 |
2.7 | Atos 13.33; Heb. 1.5 e 5.5 |
4.4 | Efé. 4.26 |
5.9 | Rom. 3.13 |
8.3 LXX | Mat. 21.16 |
8.4-6 LXX | Heb. 2.6-8 |
8.6 | I Cor. 15.27 |
10.7 | Rom. 3.14 |
14.1-3 | Rom. 3.10-12 |
16.8-11 | Atos 2.25-28 |
16.10 | Atos 2.31 |
16.10 LXX | Atos 13.35 |
18.49 | Rom. 15.9 |
19.4 | Rom. 10.18 |
22.1 | Mat. 27.46; Mar. 15.34 |
22.18 | João 19.24 |
22.22 | Heb. 2.12 |
24.1 | I Cor. 10.26 |
31.5 | Luc. 23.46 |
32.1,2 | Rom. 4.7,8 |
34.12-16 | I Ped. 3.10-12 |
35.19 | João 15.25 |
36.1 | Rom. 3.18 |
40.6-8 | Heb. 10.5-7 |
41.9 | João 13.18 |
44.22 | Rom. 8.36 |
45.6,7 | Heb. 1.8,9 |
51.4 | Rom. 3.4 |
53.1-3 | Rom. 3.10-12 |
68.18 | Efé. 4.8 |
69.4 | João 15.25 |
69.9 | João 2.17; Rom. 15.3 |
69.22,23 | Rom. 11.9,10 |
69.25 | Atos 1.20 |
78.2 | Mat. 13.35 |
78.24 | João 6.31 |
82.6 | João 10.34 |
89.20 | Atos 13.22 |
91.11,12 | Mat. 4.6; Luc. 4.10,11 |
94.11 | I Cor. 3.20 |
95.7,8 | Heb. 3.15; 4.7 |
95.7-11 | Heb. 3.7-11 |
95.11 | Heb. 4.3; 5 |
102.25-27 | Heb. 1.10-12 |
104.4 | Heb. 1.7 |
109.8 | Atos 1.20 |
110.1 | Mat. 22.44; 26.64; Mar. 12.36; 14.62; Luc. 20.42,43; 22.69; Atos 2.34,35; Heb. 1.13 |
110.4 | Heb. 5.6,10; 7.17,21 |
112.9 | II Cor. 9.9 |
116.10 | II Cor. 4.13 |
117.1 | Rom. 15.11 |
118.6 | Heb. 13.6 |
118.22 | Luc. 20.17; Atos 4.11; I Ped. 2.7 |
118.22,23 | Mat. 21.42; Mar. 12.10,11 |
118.25,26 | Mat. 21.9; Mar. 11.9,10 |
118.26 | João 12.13; Mat. 23.39; Luc. 13.35; 19.38 |
132.11 | Atos 2.30 |
140.3 | Rom. 3.13 |
Significado das Citações Messiânicas dos Salmos
As múltiplas citações dos Salmos no Novo Testamento demonstram como os primeiros cristãos interpretaram o Antigo Testamento como um conjunto de escrituras que anunciavam a vinda e a obra redentora de Jesus. A partir de uma perspectiva cristã, muitos desses Salmos são vistos como profecias que apontam diretamente para Jesus como o Messias prometido, que cumpriu essas previsões de maneira literal ou tipológica.
Além disso, essas citações ajudaram os primeiros cristãos a estabelecer uma continuidade entre a fé judaica e a nova fé em Cristo. Ao aplicar textos dos Salmos a Jesus, eles estavam mostrando que a história de Israel, as promessas feitas a Davi e as profecias sobre o Messias estavam se cumprindo em Jesus de Nazaré.
Conclusão
Os Salmos desempenham um papel essencial na teologia do Novo Testamento, especialmente no que diz respeito à interpretação messiânica dos textos. Como demonstrado pelas citações listadas, os Salmos não apenas forneceram conforto e inspiração, mas também foram vistos como profecias que encontraram cumprimento em Jesus Cristo, tanto em seu sofrimento quanto em sua exaltação.
INTRODUÇÃO DO LIVRO DE SEGUNDO ESCREVEU JOÃO
INTRODUÇÃO:
O livro de João contém 21 capítulos, 879 versículos e aproximadamente
18.927 palavras na versão NTLH Ed. 200. Na versão ACF, são cerca de 17.562
palavras, na ARC são 17.424 palavras e na ARA são 17.981 palavras. O tempo
médio de leitura na versão ARA é de cerca de 2 horas. O capítulo mais extenso é
o 6, com 71 versículos, enquanto os capítulos 2 e 21 são os mais curtos, cada
um com 25 versículos. Especificamente, o capítulo 2 é o menor em número de
palavras, totalizando 460 na versão ARC.
AUTOR:
O autor do Evangelho de João é tradicionalmente considerado o apóstolo
João, filho de Zebedeu. Este ponto de vista é apoiado por Irineu (c. 130-200
d.C.) e confirmado por Eusébio (265-339 d.C.). Embora os Evangelhos sinóticos
(Mateus, Marcos e Lucas) frequentemente mencionem João, seu nome não aparece
diretamente no Evangelho de João. Além deste Evangelho, João também escreveu
três Epístolas e o livro do Apocalipse. Nascido em Betsaida e irmão de Tiago,
algumas interpretações sugerem que João poderia ser mais jovem que os outros 11
discípulos. Conhecido inicialmente por seu temperamento vingativo, ambição e
intolerância, João se tornou o apóstolo do amor, enfatizando a importância do
amor cristão, especialmente em 1 João 4.7. Ele faleceu de causas naturais,
vivendo até os 100 anos.
DATA E
LOCAL:
O Evangelho de João provavelmente foi escrito por volta de 90 d.C.,
embora algumas fontes sugiram uma data anterior, em torno de 70 d.C. Não há
consenso sobre o local exato de sua redação.
DESTINATÁRIO:
O Evangelho de João foi dirigido principalmente a cristãos não judeus e
céticos influenciados pelas filosofias gregas da época, que negavam a
verdadeira humanidade de Jesus, reconhecendo apenas Sua divindade. João
expressa claramente seu propósito em 20.31: "para que vocês creiam que
Jesus é o Cristo, o Filho de Deus". Este evangelho visa corrigir visões
distorcidas e a descrença, reafirmando a verdadeira identidade de Jesus Cristo.
ESTRUTURA:
O Livro de João está dividido em duas partes principais:
1. Ministério Público de Jesus
(Capítulos 1-12): Nesta seção, o livro destaca o ministério público de Jesus Cristo,
abrangendo diversos ensinamentos, milagres e interações com o mundo ao Seu
redor.
2. Ensino aos Discípulos
(Capítulos 12-21): A segunda parte se concentra no ensino específico de Jesus aos Seus
discípulos, explorando ensinamentos mais diretos e momentos mais íntimos
compartilhados com eles.
ABORDAGEM
PECULIAR:
Este é o Evangelho mais teológico entre os quatro. João descreve Cristo em cada capítulo como uma coleção de obras de arte que revelam diferentes aspectos de Seu caráter ou obra. No capítulo 1, Ele é o Filho de Deus (vv. 1-14); no capítulo 2, o Filho do Homem (vv. 1-10); no capítulo 3, o Mestre divino (vv. 2-21); no capítulo 4, o Ganhador de almas (vv. 7-29); no capítulo 5, o Médico dos médicos (v. 8,9); no capítulo 6, o Pão da vida (v. 48); no capítulo 7, a Água da vida (v. 37); no capítulo 8, o Defensor do fraco (vv. 3-11); no capítulo 9, a Luz do mundo (v. 5); no capítulo 10, o Bom Pastor (v. 11); no capítulo 11, o Príncipe da vida (v. 25); no capítulo 12, o Rei (vv. 12-15); no capítulo 13, o Servo (vv. 4,5); no capítulo 14, o Consolador (v. 1); no capítulo 15, a Videira verdadeira (v. 1); no capítulo 16, o Doador do Espírito (vv. 7-15); no capítulo 17, o Grande Intercessor (vv. 1-26); no capítulo 18, o Sofredor (v. 11); no capítulo 19, o Salvador crucificado (v. 18; 3.14); no capítulo 20, o Conquistador da morte (vv. 1-31); e no capítulo 21, o Restaurador do arrependido (vv. 15-17).
ESTATÍSTICAS:
No
Evangelho de João, apenas sete eventos são mencionados nos outros Evangelhos:
as palavras de João, a última ceia, a unção em Betânia, a paixão, a
ressurreição, o milagre da alimentação dos 5.000 e o caminhar sobre a água.
João apresenta material exclusivo que não está nos outros Evangelhos. Ele usa a
expressão "quem Jesus amava" quatro vezes, faz 175 perguntas (os
capítulos 15 e 17 não têm perguntas),[1] menciona
16 profecias do Antigo Testamento cumpridas,[2] 43 novas
profecias, e contém 85 versículos com profecias cumpridas[3] e 7
versículos com profecias ainda não cumpridas. Há cerca de 14 referências ao
Antigo Testamento[4]
e a palavra "vida" aparece 36 vezes.[5]
OS “EU
SOU” DE JESUS NO EVANGELHO DE JOÃO:
Os
"Eu Sou" de Jesus no Evangelho de João são afirmações poderosas sobre
Sua natureza e missão. Ele se descreve como:
- "O pão da vida" (João 6.35, 48, 51),
oferecendo sustento espiritual.
- "A luz do mundo" (João 8.12),
trazendo clareza divina.
- "A porta" (João 10.7, 9), o caminho
para a comunhão com Deus.
- "O bom pastor" (João 10.11, 14-15),
expressando Seu cuidado amoroso.
- "A ressurreição e a vida" (João 11.25),
oferecendo esperança e vida eterna.
- "O caminho, a verdade e a vida"
(João 14.6), revelando a conexão verdadeira com Deus.
- "A videira verdadeira" (João 15.1,
5), simbolizando a ligação espiritual com os crentes.
Essas
declarações refletem a profunda compreensão de Jesus sobre Sua missão e
divindade.
MILAGRES
NO EVANGELHO DE JOÃO:
Os
milagres de Jesus, conforme registrados no Evangelho de João, demonstram Seu
poder e divindade:
1.
Transformação da água em vinho (João 2.1-11): Seu
primeiro milagre, mostrando autoridade sobre a natureza.
2.
Cura do filho de um funcionário público (João 4.43-54): Cura à
distância, destacando Seu poder sobre doenças.
3.
Cura de um paralítico (João 5.1-18): Cura de
um homem paralisado há 38 anos, mostrando domínio sobre a saúde.
4.
Alimentação de uma multidão (João 6.1-15):
Multiplicação dos pães e peixes, demonstrando capacidade de prover.
5.
Caminhada sobre a água (João 6.16-21): Andar
sobre as águas, revelando controle sobre as forças naturais.
6.
Cura de um homem cego (João 9.1-41):
Restauração da visão, evidenciando luz espiritual e física.
7.
Ressurreição de Lázaro (João 11.1-44):
Ressurreição de Lázaro, manifestando poder sobre a morte.
Esses
milagres são apresentados como sinais da identidade divina de Jesus, convidando
as pessoas a crerem Nele (João 20.30-31).
TÍTULOS E
DESIGNÇÕES DE JESUS NO EVANGELHO DE JOÃO:
O
Evangelho de João, destacando-se entre os outros Evangelhos, revela Jesus
Cristo através de muitos nomes e títulos divinos. Nenhum outro Evangelho
apresenta tantas designações para Jesus. Vamos explorar alguns desses títulos
importantes:
1.
Verbo divino (João 1.1)
2.
Criador de todas as coisas (João 1.3)
3.
Luz verdadeira (João 1.9)
4.
Deus Unigênito (João 1.18)
5.
Cordeiro de Deus (João 1.29)
6.
Filho de Deus (João 1.34)
7.
Messias (João 1.41)
8.
Jesus de Nazaré (João 1.45)
9.
Rei de Israel (João 1.49)
10.
Filho do Homem (João 1.51)
11.
Transformador da água em vinho (João 2.1-12)
12.
Purificador do templo (João 2.13-21)
13.
Mestre divino (João 3.1-2)
14.
Filho Unigênito de Deus (João 3.16, 18)
15.
Fonte de água viva (João 4.14)
16.
Salvador do mundo (João 4.42)
17.
Juiz dos vivos e dos mortos (João 5.22-30)
18.
Pão Vivo do céu (João 6.41)
19.
Pão da vida (João 6.48)
20.
Água viva (João 7.37-38)
21.
Luz do mundo (João 8.12)
22.
Libertador de Israel (João 8.31-36)
23.
Restaurador da vista aos cegos (João 9.1-7)
24.
Porta das ovelhas (João 10.7)
25.
Bom Pastor (João 10.11)
26.
Ressurreição e Vida (João 11.25)
27.
Bendito Rei de Israel (João 12.13-14)
28.
Servo lavando os pés dos discípulos (João 13.1-20)
29.
Caminho, Verdade e Vida (João 14.6)
30.
Videira verdadeira (João 15.1)
31.
Vencedor do mundo (João 16.33)
32.
Sumo Sacerdote intercessor (João 17.1-26)
33.
Mestre traído e negado (João 18.1-27)
34.
Salvador crucificado (João 19.1-37)
35.
Salvador ressuscitado (João 20.1-17)
36.
Senhor Deus (João 20.28)
37.
Cristo (João 20.31)
38.
Restaurador do discípulo arrependido (João 21.1-19)
Também se
destaca entre os outros, fazendo nove afirmações da união de Cristo com o Pai.
1.
O Filho não pode fazer
nada sozinho (João 5.17,19; 8.18).
2.
Eu não posso de mim mesmo
fazer coisa alguma (João 5.30).
3.
Eu não busco a minha
vontade, mas sim a vontade do Pai (João 5.30; 6.38).
4.
Minha doutrina não é
minha, mas daquele que me enviou (João 7.16; 8.26,38).
5.
Nada faço por mim mesmo (João 8.28).
6.
Eu faço sempre o que lhe
agrada (João 8.29).
7.
Eu vim de Deus, não de
mim mesmo (João 8.42; 16.28).
8.
Eu não busco a minha
glória (João 8.50,54).
9.
As palavras que lhes digo
não as digo de mim mesmo, mas do Pai, que me mandou dizê-las (João 10.25,37,38;
14.10,11).
[1] Perguntas:
cap. 1,19-22 (6 perguntas),25,38, (3 perguntas), 46,48,50; cap.2.4,18,20;
cap.3.4 (2 perguntas),9,10,12: cap. 4.9,11,12, no verso 27(2), 29,33,35; cap.
5.6,12,44,47; cap. 6.5,9,25,verso 30(2),verso 42(2),52,60,61,62,67,68,70; cap.
7.11,15,18,19,20,23,26,31,verso 35(2),36,no versos 41-52(7); cap. 8.5,verso
10(2),19,22,25,33,43, verso 46(2),48; verso 53(2),57; cap.
9.2,8,10,12,16,17,verso 19(2),versos 26-27(4),34,35,36,40; cap.
10.20,21,24,32,34,36; cap. 11. 8,9,26,34,37,40,47,56; cap. 12.5,19,verso
27(2),verso 34(2),verso 37(2); cap. 13.6,12,25,36,37,38; cap. 14.5verso
9(2),10, 22; 16. cap. 16,17,18,19,31; cap. 18.4,6,11,17, versos 21-23(3),
29,33,34,verso 35(2),37,38,39; cap. 19. 9,10,12,15; cap. 20. 13, verso
15(2),29; cap. 21.5,12,15,16,verso 17(2), 20,21,22,23.
[2]
João 1.23a "Eu sou a voz do que clama no deserto: ..." Is 40.3; João
2.17c, "...O zelo da tua casa me devorará". Sl 69.9; João 6.45a
"Está escrito nos profetas: "E serão todos ensinados por
Deus"..." Is 54.13; Jr 31.34; João 7.45 "Não diz a Escritura que
o "Cristo vem da descendência de Davi e de Belém, da aldeia de onde era
Davi? Is 11.1,10; Jr 23.5; Mq 5.1,2; João 12.13 "Hosana! Bendito o Rei de
Israel que vem em nome do Senhor! ..." Sl 118.25,26; João 12.15 "Não
temas, ó filha de Sião! Eis que o teu Rei vem assentado sobre o filho de uma
jumenta". Zc 9.9; João 12.38 "para que se cumprisse a palavra do profeta
Isaías, que diz: "Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi
revelado o braço do Senhor?" Is 53.1; João 12.40 "Cegou-lhes os olhos
e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam
no coração,..." Is 51.1; João 13.18b "... para que se cumpra a
Escritura: O que come o pão comigo levantou contra mim o seu calcanhar".
Sl 41.9; João 15.35c ".... Aborreceram-me sem causa". Sl 35.19; 69.4;
cf. Sl 109.3; 119.161; João 17.12 conf. Sl 41.9; 69.25-29; 109.8; Atos 1.20-25;
João 19.24a conf. Sl 22.18; João 19.28a conf. Sl 69.21; João 19.36-37 conf.
Êxodo 12.46; Números 9.12; Sl 34.20, verso 37 conf.Sl22 .16 ; Zc12 .10 ; cf.Ap1
.7 ; Jo20 .9a conf.Sl16 .10 ,11.
[3]
Profecia cumprida – João 1.29,50-51; 2.19. Veja o versículo 22 e Mateus
28.6,7,9; 1 Coríntios 15.3,4; João 3.14 confirma Números 21.9; João 8.28;
12.32,34; 1 Pedro 2.24). João 3.30; João 4.21a, 50; João 5.20b,25a, não
cumprida 28,43a; sendo cumprida João 6.35a,37a,39a,44, e será completamente
cumprida na ressurreição dos justos, 1 Tessalonicenses 4.16; 1 Coríntios 15.23.51-58;
cumprida e sendo cumprida João 6.50, o verso 53, e será completamente cumprida
na ressurreição dos justos, João 6.62a; João 7.33a,37b; João 8.21a; João
10.14a; João 11.49b; João 12.23.
[4]
João 1.23 (João), Isaías 40.3. João 2.17 (Jesus), Salmo 69.9. João 6.31
(Judeus), Salmo 78.24-25. João 6.45 (Jesus), Isaías 54.13. João 10.34 (Jesus),
Salmo 82.6. João 12.13 (Povo Judeus) Salmo 118.25-26. João 12.15 (Jesus),
Zacarias 9.9. João 12.38 (João), Isaías 53.1. João 12.40 (Jesus), Isaías 6.9-10.
João 13.18 (Jesus), Salmo 41.9. João 15.25 (João), Salmos 35.19. João 19.24
(Marcos), Salmo 22.18. João 19.36 (João). Êxodo 12.46; Números 9.12; Salmos
34.20. João 19.37 (João), Zacarias 12.10.
[5]
Jo 1.4 Jo 3.15 Jo 3.16 Jo 3.36 Jo 4.14 Jo 4.36 Jo 5.24 Jo 5.26 Jo 5.29 Jo 5.39
Jo 5.40 Jo 6.27 Jo 6.33 Jo 6.35 Jo 6.40 Jo 6.47 Jo 6.48 Jo 6.51 Jo 6.53 Jo 6.54
Jo 6.63 Jo 6.68 Jo 8.12 Jo 10.10 Jo 10.11 Jo 10.15 Jo 10.17 Jo 10.28 Jo 11.25
Jo 12.25 Jo 12.50 Jo 13.37 Jo 13.38 Jo 14.6 Jo 15.13 Jo 17.2 Jo 17.3 Jo 20.31
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