Como as pessoas eram salvas antes de Jesus morrer por nossos pecados?



A Base da Salvação: A Morte de Cristo e a Fé

Desde a queda do homem, a salvação sempre teve sua base na morte de Cristo. Nenhuma pessoa, seja nos tempos do Antigo Testamento ou após a cruz, poderia ser salva sem este acontecimento central da história da humanidade. A morte de Cristo pagou a pena pelos pecados passados — cometidos pelos santos do Velho Testamento — e também pelos pecados futuros, dos santos do Novo Testamento.

1. A Fé como Condição da Salvação

A salvação sempre exigiu . O alvo da fé, desde os tempos antigos, sempre foi Deus. Como escreveu o salmista:

“Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam” (Sl 2.12).

Abraão é exemplo claro desta fé:

“Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça” (Gn 15.6; ver também Rm 4.3-8).

O sistema sacrificial do Antigo Testamento não podia remover o pecado (Hb 9.1-10; 10.4), mas apontava para o dia em que o Filho de Deus verteria seu sangue pela humanidade pecadora.

2. A Revelação Progressiva

O que mudou ao longo do tempo foi o conteúdo da fé, não a fé em si. Deus revelou-se progressivamente à humanidade. Isso é chamado de revelação progressiva:

  • Adão: Creu na promessa de Gênesis 3.15, de que a Semente da mulher derrotaria Satanás. Sua fé foi demonstrada ao nomear Eva e ao aceitar a cobertura que Deus providenciou (Gn 3.20-21).

  • Abraão: Creu nas promessas específicas reveladas por Deus (Gn 12; 15). Antes de Moisés, nenhuma Escritura existia, mas cada pessoa era responsável pelo que Deus já havia revelado.

  • Crentes do Velho Testamento: A salvação vinha por crer que Deus resolveria o problema do pecado. Ainda não se sabia como, mas a fé estava em Deus e em Suas promessas.

3. Os Dias de Cristo Antes da Cruz

Os discípulos de Jesus também não compreendiam totalmente como a salvação seria realizada. Quando Jesus previu sua morte e ressurreição:

“Começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia” (Mt 16.21).

Pedro e os demais discípulos reagiram:

“Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso” (Mt 16.22).

Apesar da incompreensão, foram salvos porque confiaram em Deus para cuidar de seus pecados, assim como Adão, Abraão, Moisés ou Davi confiaram.

4. A Plenitude da Revelação em Cristo

Hoje, temos acesso à revelação completa por meio de Jesus Cristo:

“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo” (Hb 1.1-2).

Nossa salvação ainda depende da morte de Cristo, a fé continua sendo condição essencial, e o alvo da fé permanece sendo Deus, agora plenamente revelado em Jesus:

“…Cristo morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia” (1Co 15.3-4).


Conclusão:
De Adão a nós, a fé sempre foi o canal pelo qual recebemos a salvação. O que muda é a compreensão do plano de Deus. Hoje conhecemos plenamente que a cruz é o ponto central da redenção, e a fé que salva é a fé em Cristo e na obra consumada por Ele.


Quando o Amor é Traído


Pergunta:
Vivo com uma pessoa que só vive me traindo. O que devo fazer?


1. O Olhar de Deus sobre a Aliança

Querido(a) leitor(a), antes de tudo, voltemos nossos olhos à Palavra para compreender como Deus vê essa situação.
Desde o princípio, nunca foi da vontade de Deus a separação do casal. Está escrito:

“Portanto, o que Deus uniu, não o separe o homem.” — Marcos 10.9

Deus sempre tratou a aliança com profundo valor espiritual. Na Escritura, a Nação de Israel é vista como a esposa do próprio Deus (Isaías 54.5).
O profeta Jeremias comparou o povo infiel de Deus a “uma prostituta”, que, apesar de tudo o que o Senhor fizera por ela, insistia em buscar outros amantes (Jeremias 3.1).
De igual modo, Ezequiel chamou o Israel idólatra de “mulher adúltera” (Ezequiel 16.32).

Assim, a idolatria — o afastar-se de Deus — é retratada nas Escrituras como adultério espiritual.
Mesmo assim, o Senhor continuou fiel à aliança, pois o amor d’Ele não muda.


2. A Fidelidade de Deus como Modelo

Se Deus, sendo traído por Israel, ainda assim permaneceu fiel, seria Ele culpado por aceitar de volta o povo arrependido?
De forma alguma!
Assim também ocorre com aquele que permanece fiel, mesmo quando traído:
não está em fornicação, pois não quebrou a aliança — quem a quebrou foi o traidor.

Deus cumpre a aliança feita com Abraão, mesmo que seus filhos muitas vezes não a cumpram.

“E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador e desviará de Jacó as impiedades.” — Romanos 11.26
“Porque o Senhor não desamparará o seu povo, por amor do seu grande nome.” — 1 Samuel 12.22
“Farei de ti um grande povo.” — Gênesis 12.2

O amor de Deus permanece inabalável. E, se Ele é nosso modelo, aprendemos com Ele o valor da fidelidade, mesmo em meio à dor.


3. O Chamado ao Amor Ágape

Mas como suportar tamanha ferida?
Somente por meio do amor ágape — o amor divino, incondicional, que vem do alto.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito...” — João 3.16
“Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.” — João 10.17

O amor ágape é aquele que ama até o inimigo, que se entrega sem esperar retorno. É o amor que só Deus pode derramar em nossos corações.


4. Quando o Outro Não Quer Permanecer

Há, contudo, casos em que a convivência se torna impossível.
A Palavra de Deus nos orienta com clareza:

“Mas, se o incrédulo se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão ou a irmã não está sujeito à servidão, pois Deus nos chamou em paz.” — 1 Coríntios 7.15

Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, não autoriza o recasamento, mas orienta:

“Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.” — 1 Coríntios 7.11
“Somente ande cada um como o Senhor lhe repartiu, cada um como Deus o chamou.” — 1 Coríntios 7.17

Em outras palavras: a separação pode acontecer, mas a aliança continua diante de Deus.


5. A Esperança da Graça

Mesmo assim, há casamentos sustentados unicamente pela graça.
Há mulheres (e homens) que vivem com o coração rasgado, mas que confiam:

“Pois, como sabes tu, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou como sabes tu, ó marido, se salvarás tua mulher?” — 1 Coríntios 7.16

A graça de Deus é a força que mantém firme aquele que crê, mesmo quando o outro vacila.
É ela que consola, cura e capacita para permanecer de pé.


6. Quando o Cônjuge Consente em Ficar

Há também situações em que o cônjuge incrédulo deseja continuar vivendo junto.
Nesse caso, a instrução bíblica é clara:

“Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, não se separe dela.” — 1 Coríntios 7.12
“Todavia, aos casados mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido.” — 1 Coríntios 7.10

Se o outro ainda deseja permanecer, permaneça com amor, paciência e oração, pois Deus é poderoso para transformar corações.


7. O Caminho do Amor Verdadeiro

Para compreender esse amor que tudo suporta, voltemos ao texto de 1 Coríntios 13.4-6, onde o apóstolo descreve o que é o amor verdadeiro:

“O amor é sofredor e benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.”

O amor verdadeiro é aquele que:

  • Sofre com paciência, suportando afrontas pelo bem do outro.

  • Age com bondade, discernindo o que o outro realmente precisa.

  • Não é invejoso, mas celebra o bem do outro.

  • Não é orgulhoso, mas humilde e servo.

  • Não busca os próprios interesses, mas se entrega por amor.

  • Não se irrita facilmente, porque prefere curar em vez de ferir.

  • Não suspeita mal, porque confia e perdoa.

  • Não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.

Esse é o amor que vem de Deus — o amor que cura o coração traído, sustenta o lar ferido e refaz o que parecia perdido.


✨ Conclusão

Portanto, se você vive uma dor profunda causada pela traição, não desista de ser fiel a Deus.
Ele vê suas lágrimas, entende seu sofrimento e honra a fidelidade dos que O temem.

Mesmo quando o outro falha, Deus permanece fiel.
Ele continua sendo o Deus de aliança, o Deus que promete:

“Nunca te deixarei, jamais te abandonarei.” — Hebreus 13.5

Confie n’Ele.
O amor que vem de Deus não se perde nas tempestades da vida, mas floresce no terreno da fé.


Pode haver estupro entre os cônjuges?





A pergunta é profunda e delicada. O tema envolve não apenas o campo da fé, mas também o da dignidade humana e da justiça. A violência sexual dentro do casamento é uma realidade antiga, ainda presente em nossos dias, e deve ser tratada à luz da Palavra de Deus e também das leis humanas, pois ambas visam proteger a vida e a honra.


1. A Lei dos Homens

O que é considerado estupro?
Segundo o Código Penal Brasileiro, o crime de estupro ocorre quando alguém constrange outra pessoa, mediante violência física ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou praticar qualquer ato libidinoso.

Com a Lei nº 12.015/2009, o crime de “atentado violento ao pudor” foi unificado ao de estupro, ampliando a proteção. Assim, qualquer ato de natureza sexual sem consentimento, inclusive toques íntimos forçados, é considerado estupro.

📜 Pena prevista: de 6 a 10 anos de reclusão.

A Bíblia nos lembra que devemos respeitar as autoridades e as leis, pois “não há autoridade que não venha de Deus” (Romanos 13:2-5). Obedecer às leis humanas justas é uma forma de obedecer ao próprio Senhor.


2. A Lei de Deus

O estupro — ou coito forçado — é a prática sexual não consensual, imposta por violência física, psicológica ou moral. Desde o Antigo Testamento, Deus demonstrou profundo repúdio a esse tipo de conduta.

Em Deuteronômio 22, há orientações claras sobre casos de violência sexual:

  • Quando um homem estuprava uma mulher casada, ambos eram mortos (v. 22).

  • Se o estupro fosse contra uma mulher noiva, somente o agressor era condenado à morte (v. 25-26).

  • Se a moça fosse solteira, o homem deveria indenizar a família com 50 peças de prata e casar-se com ela, sem jamais poder repudiá-la (v. 28-29).

Essas normas demonstram que, para Deus, a relação sexual é algo sagrado e sério, devendo existir apenas dentro da aliança matrimonial e com mútuo respeito.


3. Exemplo de Casos Bíblicos

A Bíblia registra episódios trágicos que revelam o horror e a consequência do abuso sexual:

  • Juízes 19–20 narra o caso de uma concubina violentada até a morte em Gibeá, o que gerou indignação nacional e guerra entre as tribos de Israel.

  • 2 Samuel 13 relata o pecado de Amnom, que violentou sua meia-irmã Tamar, filha do rei Davi. O ato resultou em desgraça e destruição dentro da própria casa real.

Esses textos mostram que o estupro era visto por Deus com o mesmo rigor de um assassinato — um crime hediondo e ofensivo à santidade do corpo e da alma.


4. Deus Nunca Tolerou o Estupro

Alguns críticos tentam usar passagens como Números 31:25-40 para afirmar que Deus teria aprovado o estupro, mas isso é um erro de interpretação. O texto descreve a distribuição de prisioneiras de guerra após a vitória sobre os midianitas, e não uma aprovação divina do abuso.

Em Deuteronômio 21:10-14, o Senhor determinou que, caso um israelita desejasse casar-se com uma cativa de guerra, deveria tratá-la com respeito:

Ela deveria ser levada para casa, chorar por seus pais durante um mês, e só depois, se ainda houvesse afeição, poderia ser tomada como esposa.
Se, posteriormente, o homem não mais se agradasse dela, deveria libertá-la, sem vendê-la ou tratá-la com tirania.

Ou seja, Deus nunca tolerou o estupro ou o abuso, mas exigiu respeito, tempo, dignidade e escolha — mesmo em contextos de guerra.


5. E Entre os Cônjuges?

A pergunta permanece: pode haver estupro entre marido e mulher?
A resposta é sim.

O ato conjugal deve ser um gesto de amor, consentimento e respeito mútuo, e nunca uma imposição. Quando o marido (ou a esposa) força o outro ao sexo sem desejo ou vontade, pratica um ato de violência, e portanto, de pecado.

“Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei.”
(1 João 3:4)

A relação sexual no casamento foi criada para expressar comunhão e unidade, não domínio ou humilhação.


6. O Leito Sem Mácula

A Bíblia ensina:

“Digno de honra entre todos seja o matrimônio e o leito sem mácula.”
(Hebreus 13:4)

E ainda:

“Maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil.”
(1 Pedro 3:7)

O apóstolo Paulo orienta que o casal não se negue um ao outro, mas “de comum acordo” e com propósito espiritual (1 Coríntios 7:5).
Isso significa que a intimidade conjugal não é obrigação unilateral, e sim um ato de entrega voluntária e amorosa. Sem consentimento, não há união, mas violação.


7. Conclusão

O estupro dentro do casamento é um pecado contra o amor e uma transgressão contra a lei de Deus e dos homens. O matrimônio deve refletir o caráter de Cristo — que amou a Igreja e se entregou por ela, não a forçou (Efésios 5:25).

Casais cristãos são chamados a viver o leito conjugal com respeito, ternura e santidade, lembrando que o verdadeiro amor não força, não exige, não oprime — apenas se doa.


Referências:

Se eu me casar com outra pessoa, estarei em pecado?

Perdi minha virgindade e agora como fico diante de Deus? Se eu me casar com outra pessoa, estarei em pecado?











A Questão da Virgindade e o Valor da Pureza

“Porém eu vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, faz que ela cometa adultério; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.”
Mateus 5:32

Uma das dúvidas mais comuns entre as mulheres é sobre o valor espiritual da virgindade e as implicações de perdê-la antes do casamento. Esse tema é sensível e deve ser tratado à luz das Escrituras, com discernimento e amor.

A Perspectiva Bíblica

Na Bíblia, o ato sexual representa mais do que uma experiência física — é uma união espiritual. O apóstolo Paulo ensina:

“Ou não sabeis que o que se ajunta com uma prostituta faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.”
1 Coríntios 6:16

Desde Gênesis (2:24) até Jesus em Mateus (19:6), a união sexual é vista como uma fusão de duas pessoas em uma só carne. Por isso, quando uma jovem perde sua virgindade fora do casamento, espiritualmente há uma ligação estabelecida, mesmo que o relacionamento não prossiga.

Na lei mosaica, a virgindade era guardada com seriedade. O ato de tirar a virgindade de uma mulher sem o compromisso do casamento era crime e violação moral:

“Se um homem seduzir uma virgem que não for desposada e se deitar com ela, pagará o dote e a tomará por mulher.”
Êxodo 22:16-17

Isso demonstra que a intimidade sempre esteve vinculada à aliança e à responsabilidade.

Quando Há Arrependimento

Entretanto, o Evangelho nos revela a graça redentora de Deus. Se a mulher cometeu tal erro antes de conhecer a Cristo, ela não permanece condenada:

“Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens que se arrependam.”
Atos 17:30

Em Cristo, toda culpa é apagada:

“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.”
2 Coríntios 5:17

Deus não condena o arrependido. Há restauração para quem se volta sinceramente ao Senhor, porque “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1).

A Responsabilidade do Conhecimento

Por outro lado, para aqueles que conhecem a verdade e ainda assim decidem desobedecer, o peso espiritual é maior:

“Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento.”
2 Pedro 2:21

O apóstolo Paulo também advertiu sobre os que, mesmo conhecendo a Deus, não o honraram:

“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças... e o seu coração insensato se obscureceu.”
Romanos 1:21

O conhecimento da Palavra exige compromisso com a santidade.

A Sabedoria no Namoro

Como disse o pastor Antônio Gilberto:

“O namoro é a fase do conhecimento; o noivado é a fase da direção; e o casamento é a fase da união.”

Portanto, o namoro não é o momento de entrega física, mas de discernimento espiritual. Jovem, guarde seu corpo e coração. Muitos se envolvem emocionalmente e terminam feridos porque confundem paixão com amor verdadeiro.

Aprendamos com a história de Amnom e Tamar (2 Samuel 13). O desejo de Amnom parecia amor, mas era apenas cobiça — e o fim foi destruição e vergonha.

Chamado à Santidade

Deus deseja santificar-nos por completo:

“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.”
1 Tessalonicenses 5:23

O cristão é chamado a viver de modo diferente do mundo:

“Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo... mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo seu muito amor, nos vivificou juntamente com Cristo.”
Efésios 2:2-4

A pureza é mais do que uma questão física; é espiritual. O corpo, a alma e o espírito devem refletir o caráter de Cristo.


Conclusão Devocional

A virgindade é um presente precioso, mas a graça de Deus é maior que qualquer erro do passado. Se houve queda, há perdão; se houve arrependimento, há restauração.

Cristo não veio condenar, mas restaurar. Em Cristo, o passado é apagado, e a pureza do coração é renovada. O importante não é o que você fez, mas o que você escolhe ser a partir de agora.

“Purifica-me, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve.”
Salmos 51:7


Fontes e Referências:















Resposta:


Uma das dúvidas mais recorrente das mulheres
sem sombra de duvida é essa. Perder a virgindade  pra mulher é um caso muito polêmico. Vejamos
que a palavra de Deus propõe:


Se uma jovem vier a perder a virgindade e
casar com outro, ela foi repudiada, e a bíblia diz:
“Porém Eu digo, que se um homem se divorciar de sua
esposa, se não for por causa de infidelidade, faz com que ela, casando-se de novo, cometa adultério. E aquele que
se casar com ela, comete adultério”
(Mt 5.32). Para Deus se tiver relações é como se
estivessem casados, pois Paulo diz aos coríntios:
Ou não sabeis que o
que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela”? Porque serão, disse
dois numa só carne
(1Co 6.16); “Assim
não são mais dois, mas uma só CARNE...”
(Mt 19.6).


Quem casa com ela
está em adultério. Pois quem tirou sua virgindade e não quis assumir é como se
estivesse lhe dando carta de divórcio direta e indiretamente. Segundo a lei
Judaica uma pessoa noiva já era considerada casada. Veja: “... Estando Maria, sua mãe, desposada com José,
antes de se ajuntarem
...” (Mt 1.18-20 ARA), “desposada”, ‘mnesteuo’, um derivado de  ser prometida em casamento, “estar noivo”


V. 18 diz: “E como José, seu esposo, era justo, e
não a queria infamar, intentou deixá-la secretamente;
V. 20 E, projetando ele isso, eis
que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não
temas receber a Maria, tua mulher, pois o que nela se gerou é do Espírito
Santo”.
No AT. A virgem, antes do noivado, era propriedade do pai. A
defloração de uma virgem é um crime contra a lei e contra o direito da propriedade,
(Ex 22.16-17; Dt 22.28-29).


Agora, as jovens que têm perdido sua
virgindade ainda quando não era crente, quem casa com ela não estará em
adultério! Aqui se encaixa o que a bíblia diz: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a
todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam”
(At 17.30). Havendo
arrependimento será nova criatura: “Assim
que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram;
eis que tudo se fez novo.”
(2Co 5.17);
“... agora nenhuma condenação há”
(Rm 8.1). Como já foi mencionado anteriormente, o perdão é para quem não conhecem
os mandamentos, mas para quem o conhece, o jugo é maior. Pr. Antônio Gilberto
disse:


“O namoro é a fase do
conhecimento, o noivado é a fase da direção, O casamento é a fase da união”
.


Como namoro é a fase do conhecimento
não se entregue por inteiro. Já pensou se teu namorado  é um Amnom, filho de Davi, (2Samuel 13.1-20)
2Samuel 13.4: “O qual lhe disse: Por que
tú de dia em dia tanto emagreces, sendo filho do rei? Não mofarás saber a mim?
Então lhe disse Amnom: Amo a Tamar, irmã de Absalão, meu irmão
amou-a”.


Como já havia mencionado: O perdão é para
quem não conhece a Cristo, pois para quem conhecem o jugo é maior ( 2Pedro 2.2
ARC ); “Porque melhor lhes fora não
conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo
mandamento que lhes fora dado. Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o
glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram,
e o seu coração insensato se obscureceu” ”
 
(Rm 1.21 ARC).


Paulo falava para os mais sábios pagãos que
havia em Roma. Eles sabiam que havia um Deus Supremo, no entanto se conformavam
com a idolatria.




Muitos hoje se conformam com este mundo e
“... tendo conhecido a Deus, não o
glorificaram como Deus...”
Paulo disse: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito,
e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de
nosso SENHOR Jesus Cristo.
(1Ts 5.23 ARC); “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o
príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da
desobediência”
( Ef 2.2 “ARF”).  





A Vida Ministerial do Marido em Casa











“Portanto, avisa o justo; se ele se desviar, o seu pecado será sobre ele. Se, porém, não o avisares, ele morrerá pelo seu pecado, mas eu requererei o seu sangue da tua mão.” (Ez 3:20-21)

Mesmo o justo precisa ser corrigido. Este texto nos alerta: Deus observa nossas atitudes dentro de casa e exige responsabilidade de nós, homens, que nos declaramos crentes ou líderes espirituais.

Reflexão Inicial

Como tem sido a tua vida ministerial em casa, marido? Será que você trata sua esposa e filhos com amor e respeito, ou governa o lar com rigidez e autoritarismo, enquanto demonstra bondade apenas na igreja?

Temos relatos tristes: mulheres desamparadas pelos maridos, que não contribuem nem para as necessidades básicas, como roupas íntimas. Ou pior, mulheres que se sentem como escravas dentro de suas próprias casas. Isso é completamente contrário ao que a Palavra de Deus ensina.

A Submissão Bíblica

A Bíblia instrui:

Mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor.” (Ef 5:22)

A palavra grega hypotasso significa “estar sob ordem” ou “obedecer”, mas não implica inferioridade ou servidão. Trata-se de cooperação voluntária, respeito e reconhecimento da liderança amorosa do marido.

Efésios 5:21 complementa:

Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.”

Submissão bíblica é recíproca: não é escravidão, mas um ato de amor e respeito mútuo. O marido, por sua vez, é chamado a amar sua esposa como Cristo amou a Igreja (Ef 5:25), entregando-se por ela, cuidando de suas necessidades físicas, emocionais e espirituais.

O Marido Amoroso

O homem que governa o lar deve ser:

  • Amável e atencioso

  • Protetor e sustentador

  • Abençoador e conselheiro

Atitudes violentas, egoístas ou avarentas não têm lugar na vida cristã. O marido não pode tratar a esposa como objeto, mas como seu próprio corpo (Ef 5:28-29). Jesus nos dá o exemplo perfeito: nunca negou ajuda, supriu necessidades e atuou sempre com amor e justiça (Mt 17:27).

A Condenação da Avarícia

O avarento — aquele que nega recursos à própria família — é condenado pela Palavra de Deus:

“Se alguém não cuida de seus parentes, especialmente de sua própria família, negou a fé e é pior do que um descrente.” (1 Tm 5:8)

Homens que ajudam a todos na igreja, mas negligenciam a esposa e filhos, não seguem a vontade de Deus. A prioridade correta é: Deus em primeiro lugar, família em segundo.

Jesus também advertiu:

Não podeis servir a Deus e ao dinheiro.” (Lc 16:13)

A avareza destrói lares, gera amargura e impede o amor verdadeiro de florescer.

Consequências da Soberba e da Falsa Sabedoria

O justo também precisa examinar sua vida. Arrogância, orgulho e autossuficiência afastam-nos da sabedoria de Deus:

  • Provérbios 26:12 – “Você conhece alguém que se considera muito sábio? O irresponsável tem mais esperança de vencer na vida do que ele.”

  • Isaías 5:21 – “Pobre de quem se considera muito sábio!”

  • Romanos 1:22 – “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.”

  • Tiago 3:13-16 – A verdadeira sabedoria se manifesta em bondade, humildade e ações sinceras; inveja e egoísmo geram confusão e destruição.

Conclusão

Maridos, a vida ministerial começa em casa. Amar a esposa, cuidar dos filhos e prover com generosidade não é opcional, mas mandamento de Deus. Submissão não é escravidão; é fruto de um casamento equilibrado, no qual o marido age como Cristo e a esposa responde com respeito e amor.

A Palavra de Deus é clara: liderança e amor caminham juntos, e o lar é o primeiro campo de atuação ministerial do homem. Negligenciar essa responsabilidade compromete não apenas a família, mas também a fé professada.

Pergunta para reflexão: Como você, marido cristão, tem vivido sua liderança e amor dentro do seu próprio lar?

O Amor no Casamento


Todos sabem que o amor é a essência de um casamento. Existem uniões que não se sustentam no amor — casamentos arranjados, políticos ou regulados por tradições culturais —, mas estes não podem servir de regra. A regra geral é clara: em um casamento verdadeiro, o amor é essencial.

Porém, nem todo amor é ideal. O amor que você sente pelo seu cônjuge é do tipo que as muitas águas não poderiam apagar, nem os rios afogar (Ct 8:7)? É um amor que nunca falha (1 Co 13:8)?

Para descobrir se você possui o amor ideal, proponho uma reflexão profunda: complete a frase dentro de seu coração:

“Eu amo o meu cônjuge porque _______.”

A forma como você responde a esta frase revela muito sobre seu casamento: como lidará com dificuldades financeiras, conflitos familiares, rejeição ou o estresse natural da vida a dois. Revela também o grau de estima que você nutre pelo outro e a disposição para aceitar mudanças inevitáveis da vida.

O Amor Eros

Se sua resposta se baseia em qualidades do cônjuge — aparência, virtudes, talentos, recursos ou características que lhe agradam — então o fundamento do seu amor é instável. Este é o amor Eros: egoísta, centrado no prazer que o outro proporciona, e duradouro apenas enquanto essa satisfação existir.

O amor Eros depende de algo externo: a atração ou os benefícios que o cônjuge oferece. Se a razão principal para se casar ou permanecer casado é a própria satisfação, a base da união é Eros. Este amor é frágil, exigente e instável; quando suas expectativas não são atendidas, pode se transformar em frustração ou até ódio.

Mas não há motivo para desespero. Quase todos conhecem o Eros ao entrar no casamento. Como disse um respeitado pastor:

“Quando um casal se casa, geralmente não conhece o amor verdadeiro.”

A boa notícia é que podemos transcender o amor Eros.

O Amor Ágape

Em contraste, o amor Ágape é eterno e divino. Deus é Ágape (1 Jo 4:8), e nos revelou este amor através de Jesus Cristo (Jo 3:16; 1 Jo 4:9). O Ágape não exige que o outro se sacrifique para agradar; ele se sacrifica pelo bem do outro. Não se baseia em qualidades externas, mas na essência do próprio coração.

O amor Ágape não se frustra, não depende de reconhecimento e não é manipulador. Ele cuida do outro, mesmo quando exige sacrifício. É o amor que Deus demonstra pelo homem: não pelos méritos humanos, mas pela Sua própria graça (Jr 31:3; Rm 3:10-18; Ef 1:3-12).

Características do Amor Ágape

O amor verdadeiro é revelado em atitudes concretas:

  • Sofredor – exerce paciência e suporta qualquer afronta.

  • Benigno – age com cuidado e compreensão diante das necessidades do outro.

  • Não invejoso – não compete nem guarda rancor.

  • Humilde – não se ensoberbece nem busca a própria satisfação.

  • Cordial – trata o outro com delicadeza e atenção.

  • Desinteressado – abdica de direitos e entrega-se pelo bem do cônjuge.

  • Paciente – não se irrita com as falhas do outro, mas purifica o amargo.

  • Confiável – não suspeita do mal, mas confia e zela pela verdade.

  • Justo e verdadeiro – valoriza a verdade e não se alegra com a mentira.

Este amor não é ensinado nos filmes ou novelas, nem é amplamente conhecido nos relacionamentos modernos, mas ele pode ser cultivado. Quanto mais nos conformamos à imagem de Cristo (II Pe 3:18; Rm 8:29; II Co 3:18), mais ele se manifesta em nós.

O Amor Ágape no Fruto do Espírito

O amor Ágape é o primeiro fruto do Espírito Santo (Gl 5:22-23). Ele se expressa em gozo, paz, longanimidade, benignidade, fé, mansidão e temperança. É o amor que encontra sua maior expressão no sacrifício de Jesus Cristo, que trouxe perdão e reconciliação.

Quem conhece este amor verdadeiro pode aplicá-lo no casamento, transformando o relacionamento de Eros em Ágape. Um casamento com este amor é duradouro, profundo e cheio de graça.

Pergunte a si mesmo novamente:
“Eu amo meu cônjuge porque _______.”
Com o amor Ágape, a resposta será guiada pelo coração de Cristo.

O casamento merece este amor. O mundo precisa ver este amor. E, mais importante, seu cônjuge merece este amor.


Bibliografia

  • BÍBLIA SAGRADA. Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 1994.

  • SMALL, Dwight Hervey. Design for Christian Marriage. Spire Books, Old Tappan, 1976.

  • STRONG, James LL.D., S.T.D. Abingdon’s Strong’s Exhaustive Concordance of the Bible. Abingdon, Nashville, 1980.

  • BARCLAY, William. As Obras da Carne e o Fruto do Espírito. Vida Nova, São Paulo, 2000.

  • DICIONÁRIO ELETRÔNICO AURÉLIO, Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1996–1999.

  • ONLINE BIBLE. Winterbourne, Versão 7.0, www.omroep.nl/eo/Bible/software/ps, 1997.

SUA FAMÍLIA É UM PRESENTE DE DEUS


Certa vez, em uma oficina, ouvi um homem dizer, em meio a uma discussão com a esposa:

“Casamento só pode ter sido ideia do diabo, pois nem Cristo se casou. Se fosse da vontade de Deus, Ele teria casado.”

Quão enganado estava aquele homem!

A Bíblia declara que Deus criou os céus e a terra pela Sua palavra (Gn 1–2; Hb 11:3).
Mas, no sexto dia, Ele fez o homem com Suas próprias mãos (Gn 2:7), colocou-o no jardim do Éden (v. 8) e logo observou:

“Não é bom que o homem esteja só. Farei para ele uma ajudadora que lhe seja idônea.” (Gn 2:18, NTLH)

Deus, então, formou a mulher — não do pó, como o homem, mas de uma de suas costelas (Gn 2:21).
A palavra hebraica tsela, traduzida como “costela”, significa literalmente “lado”.
Como alguém já disse com sabedoria:

“A mulher não foi tirada da cabeça do homem, para governar sobre ele,
nem dos pés, para ser pisada por ele,
mas do seu lado, para ser protegida,
e de perto do seu coração, para ser amada.”

Quando Adão despertou, contemplou o milagre diante de si e exclamou:

“Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.” (Gn 2:23, ARC)

Charles Caldwell Ryrie explica que o termo “varoa” (hebr. ishah) é semelhante a “varão” (ish), refletindo a origem comum e a complementaridade entre homem e mulher — semelhantes, porém distintos em essência.

Deus não apenas quis que o homem vivesse com sua parceira; Ele ordenou:

“Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra.” (Gn 1:28)
E a Escritura reafirma:
“Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá.” (Sl 127:3)

A vida em família traz alegrias e desafios.
Homem e mulher pertencem um ao outro:

“A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido; e, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher.” (1 Co 7:4)
Casamento é entrega, paciência e renúncia mútua. Às vezes, é preciso “engolir sapos” para preservar o amor.

Recordo-me de uma entrevista com um dos maiores jogadores de basquete do Brasil.
Ele e sua esposa relataram as pequenas irritações do cotidiano:
Ela, desorganizada, deixava sapatos espalhados e luzes acesas;
Ele, por sua vez, era tão passivo que tomava café sem açúcar se ela esquecesse de mexer.
Pequenas manias — que poderiam destruir um lar — tornaram-se lições de convivência.
Apesar das diferenças, permanecem casados há mais de vinte anos.
O segredo? Compreensão, amizade e amor que suporta o imperfeito.

O casamento, portanto, é e sempre será vontade de Deus.
Homem e mulher são “carne da mesma carne” (Gn 2:23; Ef 5:28–29),
mas são diferentes em estrutura, mente e emoção.

Pesquisas científicas confirmam essas diferenças.
O neuroendocrinologista Seymour Levine, em 1966, descreveu distinções entre os cérebros masculino e feminino.
Simon Baron-Cohen (Universidade de Cambridge), Richard Haier (Universidade da Califórnia) e Matthias Riepe (Universidade de Ulm, Alemanha) mostraram que o cérebro da mulher tende a ser mais preparado para a linguagem e a empatia, enquanto o do homem se destaca na percepção espacial e na sistematização.

Segundo Riepe,

“Homens e mulheres têm cérebros organizados de formas diferentes; isso é natural do ponto de vista neurológico.”

Mulheres, em média, processam informações nos dois hemisférios cerebrais,
enquanto os homens utilizam majoritariamente o esquerdo.
Essas diferenças explicam por que as mulheres costumam ser mais empáticas e perceptivas,
e os homens, mais focados e racionais.
No entanto, como destaca Baron-Cohen:

“As diferenças existem, mas não são absolutas. Cada pessoa é única.”

A mulher é chamada na Bíblia de “vaso mais frágil” (1 Pe 3:7) — não por ser inferior, mas por sua sensibilidade emocional e espiritual.
Ela sente de modo mais profundo, é atraída por palavras e gestos,
enquanto o homem é mais estimulado pelo que vê.

Compreender essas diferenças é essencial para um casamento saudável.
O verdadeiro amor nasce quando aceitamos o outro como ele é,
não tentando moldá-lo à nossa imagem,
mas permitindo que Deus transforme ambos à semelhança de Cristo.

“Assim também os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo.” (Ef 5:28)


Elaborado por: Ev. Jarbas Epifânio
📖 “O casamento foi e sempre será um projeto do coração de Deus.”


Referências: