A Figueira e A Oliveira



Três
árvores


que
simbolizam Israel

Três Árvores que Simbolizam Israel

Referência Base: Sombras, tipos e mistérios da BíbliaJoel Leitão de Melo, CPAD.


Introdução

O simbolismo botânico na Bíblia revela verdades espirituais profundas. Mais de cinquenta espécies vegetais são citadas nas Escrituras, muitas com valor simbólico.
Entre elas, três árvores se destacam como representações espirituais e históricas do povo de Israel: a videira, a figueira e a oliveira.

Jesus e os profetas utilizaram essas imagens para revelar os mistérios do Reino de Deus (Mc 4.11), associando cada uma a aspectos distintos da aliança divina com Israel.


1. O Cedro — Símbolo da Majestade

Antes do exílio babilônico, Israel foi comparado ao cedro do Líbano, árvore imponente e duradoura, símbolo de força e soberania (Is 2.13; 1Rs 4.33).
Durante o reinado de Salomão, o cedro representava a grandeza nacional e espiritual de Israel (1Rs 10.27).

Contudo, após o cativeiro, Israel perdeu seu esplendor político. Em Ezequiel 17.22–23, Deus promete restaurar um “renovo do topo do cedro”, indicando a vinda do Messias e a restauração futura do Reino.

“O justo crescerá como o cedro no Líbano” (Sl 92.12b)


2. A Murta — Símbolo da Humilhação e Esperança

Após o exílio, a murta (hadassa) substitui o cedro como símbolo de Israel.
Ester, cujo nome hebraico é Hadassa (“murta”), representa a beleza que brota da adversidade. A murta é menor e simples, mas floresce com uma estrela branca — imagem do favor de Deus em meio à humilhação.

Durante a Festa dos Tabernáculos, o povo usava ramos de murta (Ne 8.15).
Em Zacarias 1.8, um cavaleiro é visto “entre as murtas num vale”, simbolizando Israel em condição de abatimento, mas ainda guardado por Deus.


3. A Videira — Privilégios Espirituais de Israel

A videira é o símbolo dos privilégios espirituais e da missão divina de Israel.
Plantada por Deus como uma vinha (Sl 80.8–16; Is 5.1–7), deveria produzir frutos de justiça e fidelidade, mas resultou em “uvas bravas”.

  • Vocação: ser testemunha da santidade e da lei de Deus (Lv 20.26; Rm 3.1–2).

  • Fracasso: Israel seguiu outros deuses (Jr 11.10–13).

  • Juízo: a vinha foi devastada (Sl 80.13; Is 5.5; Jr 8.13).

Jesus retomou a parábola da vinha (Mt 21.33–43), aplicando-a aos líderes judeus que rejeitaram o Filho — e anunciou:

“O Reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21.43).

Mesmo assim, Deus promete restaurar o renovo da videira (Ez 17.22–24), apontando para a restauração espiritual de Israel no futuro messiânico.


4. A Figueira — Privilégios Nacionais

A figueira é árvore típica do Oriente e símbolo da vida nacional e da prosperidade de Israel.

  • Sob a figueira, o povo descansava em paz (1Rs 4.25; Mq 4.4).

  • Produzia fruto doce e medicinal (2Rs 20.7; 1Sm 30.11–12).

Jesus amaldiçoou uma figueira sem fruto (Mt 21.19; Mc 11.12–14), ilustrando a esterilidade espiritual de Israel.
Na profecia escatológica, Ele ordena:

“Aprendei a parábola da figueira...” (Mt 24.32)

A figueira seca representa o juízo de 70 d.C., quando Jerusalém foi destruída.
A figueira que reverdece representa o renascimento nacional de Israel, iniciado em 1948 com a fundação do Estado de Israel e consolidado em 1967 com a reunificação de Jerusalém.

“Quando os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está perto o verão.” (Mt 24.32)


5. A Oliveira — Privilégios Religiosos e Espirituais

A oliveira é símbolo da aliança espiritual e da unção divina.
Seu azeite era usado:

  • No culto (Êx 27.20; Lv 24.2);

  • Na unção sacerdotal (Êx 30.24);

  • Na alimentação e remédio (1Rs 17.12; Lc 10.34).

Em Romanos 11, Paulo usa a oliveira como alegoria da união espiritual entre judeus e gentios:

A raiz santa — Abraão, Isaque e Jacó — representa o Deus trino e a base da fé (Êx 3.15).
Os ramos naturais (judeus) foram quebrados por incredulidade, mas serão reinjertados quando crerem em Cristo (Rm 11.23–24).

“Se a raiz é santa, também os ramos o são” (Rm 11.16)


Conclusão

Essas três árvores — videira, figueira e oliveira — representam os três aspectos da relação de Deus com Israel:

ÁrvoreSímboloAspecto Representado
VideiraPrivilégios espirituaisMissão e fidelidade
FigueiraPrivilégios nacionaisPátria e restauração
OliveiraPrivilégios religiososAliança e unção divina

Deus, em Sua fidelidade, não rejeitou Israel (Rm 11.1).
As promessas continuam vivas, aguardando o cumprimento no Reino Messiânico, quando a videira florescerá, a figueira frutificará e a oliveira dará seu azeite em plenitude.


Referências Bibliográficas




A Oliveira Resultado de imagem para Oliveira


Resultado de imagem para Oliveira

Colher o maná... do dia

Resultado de imagem para maná de deus

Colher o Maná no Casamento

📖 “Disse Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima” (João 2:7)
📖 “Então disse o Senhor a Moisés: Farei chover pão do céu para vós; e o povo sairá e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.” (Êxodo 16:4)

Introdução

Durante a caminhada do povo de Deus rumo à Terra Prometida, o Senhor lhes ordenou colher apenas o maná necessário para cada dia. Quem colhesse mais do que precisava, via o excedente apodrecer (Êxodo 16:4, 19-20).
Assim também é no casamento: cada dia precisa de uma nova colheita — de amor, perdão, diálogo e atenção. O “maná conjugal” é o coração do outro, que precisa ser cuidado diariamente com gestos e palavras de amor.


1. O maná do amor e das palavras

As mulheres são sensíveis ao que ouvem. Palavras de amor, elogios e expressões de carinho são como o maná que alimenta a alma feminina.
Além disso, elas valorizam o companheirismo nas tarefas do lar. Pesquisas mostram que mulheres se sentem mais amadas e dispostas ao relacionamento íntimo quando o marido coopera nos afazeres domésticos — ajudando na cozinha, cuidando dos filhos ou dividindo responsabilidades.
Não é justo que o homem chegue em casa, se sente no sofá e espere tudo nas mãos. O amor é ação, não comodismo.

2. O maná da alegria

Passear juntos é um ótimo alimento para o relacionamento.
Salomão escreveu:

“Não há nada melhor para o homem do que comer, beber e fazer com que a sua alma goze o bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus [...] Portanto, alegre-se com a mulher da tua mocidade.”
(Eclesiastes 2:6; Provérbios 5:18 – NTLH)

A alegria a dois é um presente divino. Casais que riem juntos colhem um casamento mais leve e duradouro.

3. O maná do cuidado e do presente

Presentes também são expressões de amor. Não precisam ser caros — um gesto simples já mostra que você se importa.
Mas, como disse Josué Gonçalves, “não é difícil dar presentes; o difícil é se dar”. O verdadeiro amor envolve sacrifício pessoal.
Cuide do “jardim” do seu relacionamento, e as borboletas (a felicidade, o desejo, o romance) virão até você (Mário Quintana).

4. O maná do respeito mútuo

O pastor Jorge Linhares ilustra bem o valor do cuidado e da generosidade em seu livro Viagem a Dois. Quando ele ouviu sua esposa dizer que o carro dela estava velho e inseguro, não apenas mandou consertar — ele vendeu um bem para presenteá-la com outro melhor.
Esse gesto mudou o clima em seu lar. Ele mesmo reconheceu: “Descobri que existe uma coisa que deixa a mulher feliz: ter segurança e dignidade.”
Homens, sejam generosos com suas esposas — não apenas com bens, mas com atenção, tempo e valorização.

5. O maná do cuidado doméstico

O homem também tem expectativas. Ele aprecia chegar em casa e encontrar o ambiente limpo, organizado e acolhedor.
A Bíblia descreve a mulher virtuosa como aquela que cuida de seu lar com diligência (Provérbios 31:10-22).
Mas isso não significa escravidão. Trata-se de parceria e zelo mútuo. Um lar limpo, organizado e cheio de amor é reflexo de um coração grato e cooperativo.

6. O maná da beleza e da ternura

O Rev. O. B. Braune dizia:

“Exorto as mulheres a se arrumarem e a ficarem bonitas para si mesmas e para seus maridos. Vocês têm de estar bonitas para conquistá-los e mais bonitas ainda para mantê-los.”

O cuidado pessoal é uma forma de respeito e amor próprio. Assim como o homem deve cuidar de seu corpo e aparência, a mulher também deve se valorizar.

7. O maná do carinho e da recepção

Uma ilustração simples: o cachorro faz festa quando o dono chega, e por isso é bem tratado.
E nós, como recebemos nosso cônjuge em casa?
Um sorriso, um abraço, uma palavra doce fazem diferença.
Casamentos morrem quando as boas-vindas desaparecem. Faça festa quando seu marido ou esposa chega. Mostre que a presença dele(a) é esperada e valorizada.

8. O maná do trabalho e da cooperação

Desde o Éden, o homem recebeu a missão de trabalhar e prover (Gênesis 2:15; 3:19). A mulher, por sua vez, foi criada como auxiliadora idônea, coautora da missão familiar (Gênesis 2:18).
Trabalho, zelo e cooperação caminham juntos. Cada um tem responsabilidades complementares, e o sucesso conjugal nasce do equilíbrio entre essas funções.

9. O maná da virtude

Rubens Giglioni Rosenhein define virtude como “a força moral e a disposição firme para o bem”.
E F. B. Meyer acrescenta:

“A mulher virtuosa é o apoio do marido por toda a vida — não apenas no começo, mas até o fim. Está sempre atarefada em fazer o bem.”

Virtude, no casamento, é cultivar o caráter de Cristo no dia a dia.

10. O maná da compreensão

Nenhum casamento é abençoado por acaso. Exige amor, respeito, compreensão e perdão.
O apóstolo Paulo ensina:

“O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e da mesma forma a esposa ao marido.”
(1 Coríntios 7:3 – BV)

Casamentos desfeitos cheiram como o maná guardado — “cheio de bichos e cheirando mal” (Êxodo 16:20).
Mas casamentos restaurados têm o perfume do maná fresco — a graça renovada de Deus a cada manhã (Lamentações 3:22-23).

Conclusão

Deus prova nossa fidelidade e amor por meio das circunstâncias (Êxodo 16:4). Cada desafio no relacionamento é uma oportunidade de amadurecer e demonstrar fé.
Por isso, colha diariamente o maná do amor, da paciência e da comunhão.
Lembre-se: seu cônjuge é também o seu próximo (Lucas 10:27).
Ame, sirva e renove-se todos os dias.
Casamentos firmados na presença de Deus nunca passam fome de amor.

Referências

  • Epifanio, Jarbas. Não Desista de Sua Família.

  • Gonçalves, Josué. 104 Erros Que Um Casal Não Pode Cometer. 7ª ed. Ed. Mensagem p/ Todos, 2001.

  • Valter e Cida. A Linguagem do Amor. 1ª ed. Gráfica Printac, 2009.

  • Braune, O. B. Comentado por Kenneth E. Hagin. Ed. Graça Artes Gráficas, 2002.

  • Rosenhein, Rubens Giglioni. Esboços de Sermões. 1ª ed., Pelotas–RS, 2011.

  • Meyer, F. B. Comentário Bíblico. Ed. Betânia, 2002.

  • Stamps, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD, 1991.



A Ciência comprova que a bíblia é verdadeira

Resultado de imagem para A Ciência comprova que a bíblia



A Ciência e a Bíblia: Evidências de Verdades Científicas

1. A Forma da Terra

  • Isaías e a Terra Redonda: Isaías, no século 8 a.C., escreveu que Deus está assentado sobre o "círculo da terra" (Isaías 40:22), sugerindo que a terra é redonda, muito antes da confirmação científica por Magalhães no século 16.

2. A Terra Suspensa

  • Jó e a Terra no Vácuo: Jó (cerca de 3500 anos atrás) mencionou que a terra está "suspensa sobre o nada" (Jó 26:7), uma ideia que só foi confirmada pela ciência moderna.

3. Estrelas Incontáveis

  • Gênesis e a Contagem das Estrelas: Gênesis 15:5 e Jeremias 33:22 falam sobre a impossibilidade de contar as estrelas, uma afirmação que se alinha com o entendimento atual de que existem bilhões de estrelas no universo.

4. Correntes Oceânicas

  • Davi e os Caminhos do Mar: O Salmo 8:8 menciona "caminhos nos mares", que foram descobertos por Matthew Maury, considerado o "pai das correntes oceânicas".

5. Ciclo da Água

6. Reproduzindo Segundo a Espécie

  • Gênesis e a Reproduzibilidade: Gênesis 1:21 e 6:19 afirmam que cada espécie se reproduz segundo sua própria espécie, um princípio biológico fundamental.

7. Saúde e Higiene

  • Legislação Bíblica sobre Saúde: As leis de saúde em Gênesis e Levítico abordam práticas que promovem a saúde e a higiene, muito antes de serem reconhecidas pela medicina moderna.

8. Comportamento das Formigas

  • Provérbios e o Comportamento Animal: Provérbios 6:6-8 fala sobre as formigas e sua organização, o que foi confirmado por estudos posteriores.

9. Riso e Saúde

  • Provérbios sobre o Riso: Provérbios 17:22 menciona que "o coração alegre é como um bom remédio", alinhando-se com descobertas modernas sobre os benefícios do riso para a saúde.

10. A Vida no Sangue

  • Levítico e a Vida no Sangue: Levítico 17:11 afirma que "a vida da carne está no sangue", uma verdade que foi reconhecida pela medicina apenas no século 19.

11. A Criação do Homem

  • Gênesis e a Composição do Homem: Gênesis 2:7 fala sobre Deus formando o homem do "pó da terra", que se alinha com a descoberta de que os elementos químicos do corpo humano estão presentes no solo.

12. Código Genético

  • Salmos e o Desenvolvimento Humano: Salmos 139:15-16 menciona o desenvolvimento humano no útero, uma ideia que se relaciona com a pesquisa moderna sobre genética e biologia.

Conclusão

O texto argumenta que a Bíblia contém verdades científicas que foram descobertas ou confirmadas pela ciência ao longo dos séculos. Essa relação entre a Bíblia e a ciência é apresentada como uma evidência da veracidade das Escrituras.

Água para o Casamento


Resultado de imagem para agua no casamento

Texto base:

“Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima.”
(João 2:7)

A presença de Jesus transforma tudo

Jesus percorreu cerca de doze quilômetros — de Nazaré até Caná da Galileia — para participar de uma festa de casamento. Era uma grande celebração, com muitos convidados e grande expectativa. No entanto, o maior privilégio daquele casal não foi o número de pessoas presentes, mas a presença de Jesus.

Durante a festa, o vinho acabou — e, naquele contexto, isso representava vergonha pública e desonra para os noivos. Mas, discretamente, Jesus foi informado do problema por Maria e realizou seu primeiro milagre: transformar água em vinho.

Curiosamente, apenas Maria e os servos sabiam o que havia acontecido. O milagre não interrompeu a festa, não causou alarde — apenas restaurou a alegria e evitou o constrangimento.

As talhas e seu simbolismo

“E estavam ali seis talhas de pedra, para a purificação dos judeus, e em cada uma cabiam dois ou três almudes.”
(João 2:6)

As talhas eram grandes vasos de pedra, usados para rituais de purificação — lavar mãos e pés antes das refeições. Cada uma tinha capacidade entre 80 e 120 litros, e havia seis delas.

Quando o vinho acaba, Jesus ordena: “Enchei as talhas de água.”
Os servos obedecem e as enchem até o topo. Só então o milagre acontece.

Essas talhas representam a nossa vida, os relacionamentos e, especialmente, o casamento. Assim como aquelas vasilhas, muitos lares estão cheios de “água impura”: rotina sem propósito, ressentimentos, infidelidade, indiferença e ausência de oração. O vinho — símbolo da alegria e da presença de Deus — se foi há muito tempo.

Mas quando Jesus é convidado para estar presente, a transformação é inevitável. Ele não acusa, não expõe; Ele simplesmente transforma.

A necessidade de renovar a água

Para que houvesse vinho novo, foi preciso esvaziar a água antiga e permitir que fosse substituída. Assim é o casamento diante de Deus:

  • é preciso remover a água velha — o orgulho, o egoísmo, o pecado;

  • e permitir que o Espírito Santo encha novamente de amor, perdão e comunhão.

O texto de Hebreus 13:4 lembra:

“Digno de honra entre todos seja o matrimônio e o leito sem mácula.”

Casamentos impuros, marcados por desrespeito e infidelidade, não podem gerar alegria. Mas quando há obediência à voz de Cristo, o lar se torna lugar de milagre.

O mestre-sala e a rotina

“Todos costumam pôr primeiro o bom vinho, e, quando já beberam fartamente, o inferior; mas tu guardaste o bom vinho até agora.”
(João 2:10)

O mestre-sala simboliza a rotina, o tempo que passa e parece desgastar o amor. Muitos casais vivem juntos, mas sem entusiasmo, sem emoção, apenas “mantendo as aparências”.

No entanto, Jesus tem poder para restaurar o vinho — a alegria que parecia perdida. O melhor vinho vem no final, quando o casal aprende a amadurecer o amor, sustentado pela graça divina.

Da água em Caná à água viva em Samaria

Há uma conexão admirável no Evangelho de João.
Logo após o milagre em Caná, Jesus fala sobre purificação (Jo 2:13-22), novo nascimento (Jo 3), e depois encontra a mulher samaritana junto ao poço (Jo 4).

Aquela mulher vivia relacionamentos fracassados, marcada pela vergonha e pelo pecado. A sede de sua alma não era física, mas espiritual. E Jesus lhe disse:

“Quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede.”
(João 4:14)

A mesma mensagem se aplica aos casamentos: sem Jesus, há sede; com Jesus, há plenitude.

Purificar as talhas do lar

Assim como a mulher samaritana precisou se deixar transformar, os casais também precisam permitir que Cristo purifique o lar.
Um casamento cheio da presença de Deus é fruto de:

  • oração constante;

  • diálogo sincero;

  • perdão mútuo;

  • e compromisso com a Palavra.

Quando cada um busca a Deus, o amor se renova diariamente. As talhas se enchem novamente — agora com a água viva do Espírito.

Conclusão

O milagre em Caná não foi apenas sobre vinho. Foi sobre transformação.
Jesus ainda realiza o mesmo milagre nos lares de hoje. Quando Ele é convidado, o vazio se torna plenitude, e a festa que estava prestes a acabar volta a ser cheia de alegria.

Permita que Jesus transforme a “água” do seu relacionamento em “vinho novo”.
E lembre-se: o melhor sempre vem quando Cristo está no centro do casamento.

Referências Bíblicas

  • João 2:1–11

  • João 4:3–14

  • Hebreus 13:4

  • Marcos 10:8

Fontes de apoio

  • Bíblia Sagrada, Almeida Revista e Atualizada.

  • REJANE, Wilma. Água para Casamento. Solteiros Cristãos. Disponível em: https://www.solteiroscristaos.com

  • STOTT, John. O cristão contemporâneo e os desafios do casamento. São Paulo: Vida Nova, 2008.

  • LEWIS, C. S. Os Quatro Amores. São Paulo: Thomas Nelson Brasil, 2021.