A adoração no Antigo Testamento pode ser dividida em dois períodos principais: o período patriarcal e o período teocrático.
Período Patriarcal
Antes do estabelecimento das instituições mosaicas, havia poucas evidências de adoração formal e pública entre os patriarcas. Nessa época, predominavam atos de adoração individuais e ocasionais, refletindo um povo seminômade que vivia isolado de sociedades organizadas. Exemplos disso incluem Abraão no Monte Moriá (Gênesis 22.15) e Jacó em Betel (Gênesis 28.18-22). O livro de Gênesis, no entanto, começa a mostrar a religião ritualista com a prática de sacrifícios e a construção de altares (Gênesis 4.3, 4, 26; 8.20-22).
Período Teocrático
Durante o período teocrático, a adoração corporativa e ritualista se tornou mais evidente. Deus revelou a Moisés, no Sinai, um sistema de adoração altamente organizado, que incluía:
- Tipos Especiais de Ofertas e Sacrifícios: Para toda a nação, havia ofertas diárias, semanais e mensais, além de festas religiosas como a Páscoa, a Festa dos Pães Asmos, a Festa das Primícias, Pentecostes, a Festa das Trombetas, o Dia da Expiação e a Festa dos Tabernáculos. Cada uma dessas celebrações possuía rituais e ofertas específicas (Números 28 e 29; Levítico 23).
Sacrifícios e Ofertas no Antigo Testamento
No Antigo Testamento, os rituais de sacrifícios e ofertas eram centrais na adoração e no relacionamento do povo de Israel com Deus. Esses rituais podem ser classificados da seguinte maneira:
2.1. Sacrifícios Específicos para Indivíduos e Famílias
- O manjar da Páscoa e a própria Páscoa (Êxodo 12; Levítico 23.5) eram ofertas que celebravam a libertação do Egito.
- A oferta queimada de um macho sem defeito (Levítico 1) simbolizava a identificação do ofertante e sua família com o sacrifício.
- A oferta de manjares (Levítico 2) era uma oferta de louvor, indicando a perfeição de Deus e de Cristo.
- A oferta pacífica (Levítico 3) representava Cristo como a nossa paz.
- Ofertas específicas eram feitas por pecados cometidos por ignorância (Levítico 4, 5) e transgressões (Levítico 6.17).
2.2. Sacrifícios Especiais para os Sacerdotes
- Os sacerdotes realizavam sacrifícios específicos, incluindo na consagração de Arão e seus filhos (Levítico 8.2, 14, 15), na unção de um sacerdote (Êxodo 29.15ss.; Levítico 6.19-23), em casos de pecado de um sacerdote (Levítico 4.3ss.), na purificação de mulheres (Levítico 12.6, 8), para a purificação de leprosos (Levítico 14.19) e para remover impurezas cerimoniais (Levítico 15.15, 30).
- Além disso, havia rituais específicos para a conclusão ou quebra do voto de um nazireu (Números 6.11-14).
Esses rituais de sacrifícios e ofertas eram fundamentais na relação entre o povo de Israel e Deus, proporcionando uma maneira simbólica de buscar perdão, expressar gratidão e demonstrar devoção religiosa. Eles também apontavam para Cristo como o sacrifício definitivo e refletiam os valores espirituais e a santidade da comunidade israelita.
Evolução da Adoração em Israel durante o Período dos Juízes e o Início da Monarquia
Durante o período dos juízes, Israel enfrentou confusão e instabilidade religiosa. A dispersão das tribos contribuiu para essa complexidade. Apesar das dificuldades, o conceito de adoração corporativa estava em ascensão.
Santuários locais foram estabelecidos e frequentados pelo povo, incluindo Dã, Gilgal, Siquém, Siló e Berseba. No entanto, esses locais frequentemente sofriam influências sincretistas, misturando práticas religiosas com a adoração ao Deus de Israel, o que afetou negativamente a religião israelita.
Com a ascensão da monarquia sob Saul, a religião de Israel enfrentou novos desafios. Contudo, o reinado de Davi é visto como um período de reavivamento religioso. Davi valorizava profundamente a adoração a Deus e desejava inspirar outros a fazer o mesmo (Salmo 42.1-4; 122.1; 2 Samuel 6.12-18; 1 Crônicas 16.1-36).
O Templo, construído sob a autoridade do rei Salomão, teve um papel fundamental na evolução da adoração em Israel. Gradualmente, os santuários locais foram eliminados, e o Templo em Jerusalém se tornou o único local para sacrifícios e adoração, fortalecendo a base da religiosidade em Israel.
Apesar dos desafios e da corrupção, a evolução da adoração, especialmente em torno do Templo, teve um impacto profundo na fé e devoção do povo a Deus.
Além das ofertas e sacrifícios especificados na lei mosaica, desenvolveu-se um sistema de adoração pública com várias características:
Atos Sacrificiais Especiais: Como a consagração do Tabernáculo (Números 7) ou do Templo de Salomão (2 Crônicas 7.5ss.).
Atos Cerimoniais Específicos: Momentos de reverência incomum, como quando o sumo sacerdote oferecia incenso no lugar santo, a vitória de Salomão (1 Reis 8.14) e os sacerdotes tocando trombetas de prata (2 Crônicas 7.6).
Ministrações de Louvor no Templo: Durante esses eventos, cânticos e uma variedade de instrumentos musicais eram usados. No livro de Êxodo 15, Moisés compõe um cântico de louvor após a travessia do Mar Vermelho, acompanhado por mulheres com tamboris. Após a recuperação da Arca do Senhor, Davi designou levitas para ministrar diante dela (1 Crônicas 16.4) e formou uma orquestra (1 Crônicas 16.6, 42, 43; cf. 2 Samuel 6.5). O Salmo 150 recomenda o uso de diversos instrumentos musicais para louvar o Senhor, e alguns Salmos podem ter sido compostos para serem cantados em antífonas, como os Salmos 20, 21, 24, 107 e 118.
Oração Pública: O povo frequentemente se reunia para orar, guiado por líderes como Moisés (Deuteronômio 26.15) e Salomão (1 Reis 8.23-54), além das orações encontradas nos Salmos 51, 60, 79, 80 e outros.
Discursos Públicos: Incluíam a exposição da lei, como os cinco discursos de Moisés no livro de Deuteronômio. Salomão também fez um discurso para a congregação (2 Crônicas 6.4-11), e Neemias leu a lei ao povo, com os levitas liderando em oração (Neemias 9.3-38; cf. 13.15).
Após o retorno dos cativos da Babilônia, a reconstrução do Templo representou, de certa forma, um renascimento da religião nacional de Israel. Nos séculos seguintes, a adoração se tornou mais desenvolvida e ritualista. O calendário religioso foi expandido para incluir festas do pós-exílio e observâncias sagradas. O Templo não era apenas um edifício; era um centro que unia o espírito de toda a nação. Embora algumas seitas do judaísmo, como os essênios, tenham adotado uma abordagem antitemplo, a vida judaica principal, influenciada por várias correntes divergentes como os saduceus e fariseus, passava pelo Templo. Após o retorno do exílio babilônico, as sinagogas surgiram como uma alternativa ao Templo. Embora as sinagogas tenham sido criadas para fins de instrução, houve um crescente elemento de adoração em sua administração desde o início. Esse aspecto de adoração nas sinagogas se expandiu com o tempo. Após a destruição do Templo em 70 d.C., as sinagogas se tornaram o principal local de adoração judaica.
No Novo Testamento, com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo, todos os sacrifícios e ofertas do Antigo Testamento se tornaram obsoletos. Agora, "não resta mais sacrifícios pelos pecados", pois Jesus, o Cordeiro de Deus, removeu o pecado do mundo (Hebreus 10.26; João 1.29). Portanto, os crentes têm Jesus como Advogado diante de Deus, para interceder por eles quando se arrependem de seus pecados (1 João 1.9; 2.1) e não precisam mais de sacerdotes terrenos. Como resultado, a forma de adoração começou a mudar. Nos primeiros dias do Cristianismo, a adoração pública ainda estava associada ao Templo. O livro de Atos menciona judeus continuando a adorar no Templo (Atos 2.46; 3.1; 5.20, 42), mesmo durante a prisão de Paulo (Atos 21.26-33). A hostilidade de quem controlava o Templo parecia afastar os primeiros cristãos desse lugar sagrado.
A adoração no Novo Testamento e no início do Cristianismo passou por uma transição significativa das práticas do Antigo Testamento, à medida que os crentes se voltaram cada vez mais para a adoração nas assembleias cristãs e em outros ambientes fora do Templo.
Ao mesmo tempo, o cristianismo começou a se voltar para residências particulares como locais de reunião (Atos 2.46; 5.42; 12.12). O elemento de sacrifício, central no Templo, foi perpetuado apenas na Ceia do Senhor, que recordava a morte sacrificial de Cristo. Inicialmente, essa observância fazia parte de uma refeição coletiva que os cristãos compartilhavam (1 Coríntios 11.20-34). Com o tempo, tornou-se especialmente associada ao Dia do Senhor, que rapidamente foi estabelecido como o dia de adoração cristã. O sábado judaico foi gradualmente substituído pelo primeiro dia da semana, que foi designado como o dia das primeiras experiências cristãs com o Cristo ressurreto (João 20.19, 26; Atos 20.7; 1 Coríntios 16.2; Apocalipse 1.10).
Pregar e ensinar eram elementos fundamentais nas reuniões públicas das primeiras igrejas (Atos 11.26; 15.35; 18.25; 20.7). Os elementos da adoração judaica também foram incorporados nas práticas cristãs iniciais, incluindo a leitura do Antigo Testamento (1 Timóteo 4.13), orações (Atos 2.42; 1 Coríntios 14.14-16), cânticos (Efésios 5.19; Colossenses 3.16) e a coleta de ofertas (1 Coríntios 16.1-2).
A verdadeira adoração congregacional é regulamentada em 1 Coríntios 11-14. Todos os membros eram livres para participar conforme o Espírito os guiava (1 Coríntios 14.26), especialmente ao ministrar aos outros por meio de seus dons espirituais (1 Pedro 4.10-11). No entanto, as diretrizes também enfatizavam a ordem e o respeito nas reuniões, incluindo a cobertura da cabeça para as mulheres ao orar ou profetizar (1 Coríntios 11.5) e a interpretação de mensagens em línguas, além da sujeição das profecias aos profetas na congregação (1 Coríntios 14.27-33).
Cristo não estabeleceu formas específicas de adoração pública para seus discípulos, presumindo que seu exemplo e a orientação do Espírito Santo levariam naturalmente à adoração. Ele enfatizou que os adoradores deveriam adorar a Deus "em espírito e em verdade" (João 4.23-24) e encorajou a busca por uma adoração genuína, evitando meras formalidades externas (Mateus 6.1-18).
O apóstolo Paulo revela parte de sua vida devocional ao falar sobre orar em línguas e em seu espírito, além de cantar e louvar a Deus com o espírito e a mente (1 Coríntios 14.2, 14-19).
Alguns estudiosos argumentam que várias práticas das religiões de mistério influenciaram a adoração cristã, incluindo rituais de purificação, como o batismo cerimonial (semelhante ao batismo cristão) e refeições sagradas com significado memorial (semelhante à Comunhão Cristã). No entanto, o cristianismo é fundamentado em eventos históricos, não em mitos ou teorias. Sua vitória sobre as religiões rivais do mundo antigo foi baseada em seus próprios méritos e na centralidade da vida, morte e ressurreição de Cristo.
Um desafio significativo enfrentado pelo cristianismo foi a adoração ao imperador romano e ao culto imperial. Os imperadores romanos, em diferentes graus, receberam adoração em todo o Império. O cristianismo se recusou a atribuir divindade a César, o que resultou em perseguições e sofrimentos. Os cristãos reservaram sua adoração exclusivamente a Cristo, mesmo em uma sociedade politeísta.
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