Logo após a visão de Cristo no meio das igrejas, são transmitidas mensagens para as sete igrejas. Os capítulos 2 e 3 do Apocalipse abordam exclusivamente "as coisas que são", ou seja, os assuntos relacionados à igreja na Terra e ao seu arrebatamento. Apocalipse 2.1—3.22
Interpretação das Sete Igrejas em Apocalipse: A abordagem
tríplice das cartas
Introdução:
O livro de Apocalipse, nos capítulos 2 e 3, apresenta mensagens diretas
às sete igrejas na Ásia Menor, revelando suas condições espirituais e oferecendo
exortações e promessas. Essas cartas, embora escritas para igrejas específicas
na época de João, têm aplicações local, profética e individual que ressoam até
os dias atuais.
a)
Aplicação Local: Inicialmente, as mensagens eram dirigidas às
igrejas locais da Ásia Menor, refletindo suas condições espirituais e
oferecendo orientação para seu contexto imediato. O caráter específico das
exortações e promessas é evidente na própria estrutura das cartas e em
versículos como Apocalipse 1:4, 11 e 20.
b)
Aplicação Profética: Além da aplicação local, as cartas têm uma
dimensão profética, abrangendo todas as igrejas ao longo da história até o
arrebatamento. Elas revelam a vontade de Deus para os crentes durante esta era
da igreja e oferecem direcionamento espiritual até o fim dos tempos. A natureza
profética do livro de Apocalipse confirma essa interpretação, destacando a
relevância contínua das mensagens para os crentes ao longo dos séculos. Como também
as epístolas do Novo Testamento (2Tm 3.16, 17), e outros livros a Bíblia.
As mensagens contidas nas sete cartas do Apocalipse expressam a vontade
divina em relação aos crentes desde os tempos antigos até o momento do
Arrebatamento. É evidente que as "coisas que estão ocorrendo" não
podem coincidir com as "coisas que acontecerão depois destas"
(Apocalipse 1.19; 4.1). As primeiras devem ser concluídas antes que as últimas
comecem. As sete cartas não têm apenas uma aplicação local, como outras
epístolas destinadas a comunidades e indivíduos específicos (cf. 2 Timóteo
3.16, 17). O livro como um todo é endereçado às sete igrejas, e se fosse
enviado apenas a elas, sem mais nada a se realizar, perderia sua natureza
profética de revelar "coisas que em breve acontecerão", tornando-se
apenas um registro histórico. Além disso, o Senhor não se dirige a todas as
igrejas da Ásia Menor na época de João, mas especificamente escolhe sete, pois
as condições encontradas nelas são representativas do período atual e servem
como exemplos tangíveis para as igrejas ao longo de toda essa era. Novamente,
se as cartas fossem direcionadas apenas a essas sete igrejas, não haveria
"mistério" (Apocalipse 1.20) e não haveria necessidade de um chamado
universal a todos os indivíduos desta era para ouvir e superar os desafios
propostos.
c)
Aplicação Individual: As mensagens também têm um impacto
individual, alertando os crentes sobre os perigos espirituais revelados nas
cartas e encorajando-os a perseverar e superar. Cada carta oferece promessas
específicas aos que vencerem, incentivando os crentes a permanecerem fiéis em
sua jornada espiritual.
d)
Refutação da Interpretação Dispensacional: Embora
algumas interpretações tentem aplicar as sete igrejas a períodos específicos da
história da igreja, essa abordagem carece de base bíblica sólida. A tentativa
de associar cada igreja a uma fase distinta da história da igreja é principalmente
baseada em teorias humanas e pode levar a interpretações equivocadas e
ensinamentos falsos.
Conclusão:
As mensagens contidas nas sete cartas do Apocalipse expressam a vontade
divina em relação aos crentes desde os tempos antigos até o momento do
Arrebatamento. É evidente que as "coisas que estão ocorrendo" não
podem coincidir com as "coisas que acontecerão depois destas"
(Apocalipse 1.19; 4.1). As primeiras devem ser concluídas antes que as últimas
comecem. As sete cartas não têm apenas uma aplicação local, como outras
epístolas destinadas a comunidades e indivíduos específicos (cf. 2 Timóteo
3.16, 17). O livro como um todo é endereçado às sete igrejas, e se fosse
enviado apenas a elas, sem mais nada a se realizar, perderia sua natureza
profética de revelar "coisas que em breve acontecerão", tornando-se
apenas um registro histórico. Além disso, o Senhor não se dirige a todas as
igrejas da Ásia Menor na época de João, mas especificamente escolhe sete, pois
as condições encontradas nelas são representativas do período atual e servem
como exemplos tangíveis para as igrejas ao longo de toda essa era. Novamente,
se as cartas fossem direcionadas apenas a essas sete igrejas, não haveria
"mistério" (Apocalipse 1.20) e não haveria necessidade de um chamado
universal a todos os indivíduos desta era para ouvir e superar os desafios
propostos.
Pontos de Semelhança nas Cartas às Sete Igrejas em Apocalipse
1.
Referência às Características de Cristo: Em quase
todas as mensagens, há menção a uma ou várias das oito características de
Cristo enumeradas em Apocalipse 3, evidenciando a importância da figura de
Cristo nas exortações às igrejas.
2.
Correspondência com os Cabeçalhos das Cartas: Os
cabeçalhos das cartas dirigidas aos diversos pastores correspondem a essas
características de Cristo, estabelecendo uma ligação direta entre a identidade
de Cristo e os desafios e encorajamentos dados a cada igreja.
3. Elogio às Obras e Virtudes: Cristo
elogia todas as igrejas por suas obras e outras características virtuosas,
exceto a última, destacando a importância do serviço e da retidão diante de
Deus.
4. Repreensão das Igrejas: Com exceção
da segunda e sexta igrejas, todas recebem repreensões de Cristo, evidenciando a
necessidade contínua de correção e transformação espiritual.
5. Ordem de Arrependimento: A primeira,
terceira, quinta e sétima igrejas recebem ordem de se arrepender, enquanto a
segunda, quarta e sexta são poupadas dessa exortação devido à sua fidelidade ou
purificação através da perseguição.
6.
Advertência de Juízo: Todas as igrejas, exceto a segunda
e a sexta, recebem uma advertência de juízo, ressaltando a importância da
obediência e fidelidade a Deus.
7.
Progressão na Corrupção: Cada igreja é apresentada como mais
corrupta que a anterior, exceto a segunda e a sexta, culminando na sétima
igreja, que é descrita como a mais corrupta de todas, sem uma única virtude a elogiar.
8. Promessa ao Vencedor: Em cada
carta, há uma promessa ao vencedor, destacando a recompensa reservada para
aqueles que perseveram na fé e superam os desafios espirituais.
9.
Admoestação Universal: A mesma admoestação é dada a cada
igreja: "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas",
ressaltando a importância da atenção espiritual e receptividade às mensagens
divinas.
10.
Orientação de João: Em cada carta, João é instruído por Cristo a
escrever, indicando sua orientação divina e a sequência consecutiva das
mensagens, culminando na revelação das "coisas que depois destas devem
acontecer".
Portanto, uma nova sequência de eventos se desenrola após o período das
igrejas, que não se relaciona com a igreja na Terra, pois ela está
celestialmente presente durante os eventos descritos em Apocalipse 4.1 e 19.10.
A igreja retornará à Terra junto com Cristo durante Seu Segundo Advento, como
narrado em Apocalipse 19.11-21.
Igreja em Éfeso
Introdução:
A mensagem à igreja em Éfeso, como descrita no livro do
Apocalipse, apresenta uma análise minuciosa das suas ações e posturas
espirituais. Inicialmente, o Senhor elogia suas virtudes, tais como obras,
trabalho árduo, paciência e discernimento ao lidar com falsos apóstolos.
Contudo, uma repreensão crucial é feita: eles abandonaram o seu primeiro
amor, isto é, perderam a paixão e a intimidade espiritual com Deus. O
chamado é claro: recordar-se da sua queda, arrepender-se e retornar ao fervor
espiritual inicial, ou então sofrer as consequências.
É significativo observar a aversão às práticas dos nicolaítas, um
grupo associado a comportamentos contrários aos ensinamentos de Cristo. Isso
ressalta a importância da santidade e da fidelidade aos princípios cristãos.
A mensagem conclui com uma exortação universal a todos os ouvintes
espirituais e uma promessa aos vencedores: o privilégio de desfrutar da árvore
da vida no paraíso de Deus, simbolizando a vida eterna e a comunhão restaurada
com Ele.
Essa promessa não se limita a Éfeso, estendendo-se a todas as
igrejas e crentes fiéis. A referência a outras passagens bíblicas, como Mateus
26:29 e João 21:5-14, reforça a ideia de que os santos usufruirão
plenamente das bênçãos divinas em seu estado glorificado. Assim, a mensagem à
igreja em Éfeso serve como um lembrete para todos os crentes sobre a
importância de manter o fervor espiritual e a devoção a Cristo, assegurando
assim a participação nas promessas divinas de vida eterna e comunhão íntima com
Deus. Contexto da Mensagem: A carta à igreja em Éfeso começa com uma
descrição de Cristo como aquele que tem nas mãos as sete estrelas e anda no
meio dos sete castiçais de ouro, símbolos da autoridade e presença de Cristo
nas igrejas (Apocalipse 1:20).
Elogios e
Repreensões: Cristo elogia a igreja em Éfeso por suas
obras, trabalho árduo, paciência e discernimento espiritual ao testar os falsos
apóstolos. No entanto, ele também a repreende por ter abandonado seu
primeiro amor, uma indicação de que eles haviam perdido o fervor espiritual e a
paixão inicial por Cristo e seu evangelho.
Exortação
ao Arrependimento: Cristo instrui a igreja a lembrar-se de sua condição
espiritual anterior, arrepender-se e voltar às práticas e ao fervor inicial.
Ele adverte que, se não se arrependerem, ele removerá seu castiçal,
simbolizando a retirada de sua presença e bênção daquela igreja.
Rejeição
das Obras dos Nicolaítas: Cristo elogia a igreja por odiar as obras dos nicolaítas,
um grupo cujas práticas são desconhecidas, mas que eram contrárias aos
ensinamentos de Cristo e dos apóstolos.
Promessa
ao Vencedor: A carta termina com uma promessa aos que vencerem,
indicando que eles terão o direito de comer da árvore da vida, que está
no paraíso de Deus, uma imagem simbólica da vida eterna e da comunhão íntima
com Deus.
Conclusão:
Essas promessas ao vencedor refletem a esperança da vida eterna e da
comunhão restaurada com Deus para aqueles que permanecem fiéis até o fim. Elas
são um lembrete do destino glorioso reservado para os santos de Deus.
Igreja em Esmirna
Introdução:
A carta à igreja em Esmirna, conforme registrada no livro de Apocalipse,
é uma mensagem de encorajamento e promessas divinas em meio às adversidades
enfrentadas pelos crentes. Neste estudo, analisaremos os desafios enfrentados
por essa igreja e as promessas feitas aos vencedores, destacando sua relevância
contínua para os cristãos em todas as épocas.
1. Identificação do Remetente e
Reconhecimento das Circunstâncias: O Filho de Deus se apresenta como
"o Primeiro e o Último, que foi morto, e reviveu",
demonstrando Sua autoridade sobre a vida e a morte. Ele reconhece as
tribulações e a pobreza enfrentadas pela igreja em Esmirna, bem como a
blasfêmia dos falsos judeus que os perseguem, identificando-os como uma sinagoga
de Satanás (Apocalipse 2:8-9).
2. Exortação à Fidelidade e Promessa de
Recompensa: Apesar das dificuldades iminentes, os crentes são
encorajados a permanecerem firmes na fé, mesmo que isso signifique
enfrentar perseguição até a morte. A promessa é de uma coroa da vida para
aqueles que permanecerem fiéis até o fim, demonstrando a recompensa reservada
aos vencedores (Apocalipse 2:10).
3. Interpretação das Promessas ao
Vencedor: A promessa de não ser lançado no lago de fogo é uma garantia de
salvação eterna para os vencedores. Isso é corroborado por outras passagens das
Escrituras que falam sobre o destino final dos incrédulos no lago de fogo,
contrastando com a segurança dos redimidos (Apocalipse 14:9-11; 19:20;
20:13-15; 21:8).
Conclusão:
A mensagem à igreja em Esmirna nos lembra da realidade da
perseguição enfrentada pelos crentes e da importância da fidelidade até a
morte. No entanto, também oferece consolo e esperança, garantindo a recompensa
da coroa da vida e a segurança da salvação eterna para aqueles que permanecem
fiéis. Que possamos nos inspirar na coragem e na fé desses irmãos e confiar nas
promessas do nosso Senhor, mesmo em meio às tribulações.
Igreja em Pérgamo
Introdução: A carta à
igreja em Pérgamo, presente no livro
de Apocalipse, oferece uma visão reveladora das condições espirituais e morais
dessa comunidade cristã do primeiro século. Neste estudo, exploraremos as
palavras dirigidas a essa igreja, destacando tanto seus elogios quanto suas
advertências, assim como as promessas feitas aos vencedores.
1.
Reconhecimento dos Aspectos Positivos: O Senhor Jesus começa
reconhecendo as obras da igreja em Pérgamo, assim como sua fidelidade em
manter Seu nome e Sua fé, mesmo em meio a uma atmosfera hostil onde
Satanás tinha influência. A menção de Antipas, um mártir fiel, destaca a
coragem e a dedicação dessa comunidade diante da perseguição (Apocalipse
2:13).
2. Identificação dos Problemas: No entanto,
Jesus identifica alguns problemas dentro da igreja, especialmente relacionados
à presença daqueles que seguem as doutrinas de Balaão e dos nicolaítas.
Essas doutrinas comprometiam a pureza doutrinária e moral da igreja, levando-a
a se envolver em idolatria e imoralidade (Apocalipse 2:14-15).
3.
Chamado ao Arrependimento e Advertência: O Senhor
adverte a igreja a se arrepender de sua tolerância com essas doutrinas
corruptas, ameaçando intervir se o arrependimento não ocorrer. Ele promete
lutar contra essas práticas com a "espada da Sua boca", representando
Sua palavra de julgamento e autoridade (Apocalipse 2:16).
4.
Promessas ao Vencedor: Para aqueles que permanecerem fiéis
e vencerem, há promessas de recompensa. O vencedor receberá o privilégio de
comer do "maná escondido" e será dado uma "pedra
branca" com um novo nome inscrito nela. Essas imagens simbólicas
representam bênçãos espirituais e vitória espiritual para os fiéis (Apocalipse
2:17).
Conclusão:
A carta à igreja em Pérgamo é uma poderosa exortação que ressoa ao
longo dos séculos, chamando os crentes a permanecerem fiéis à verdade e a
resistirem às influências corruptas ao seu redor. As promessas feitas aos vencedores
destacam a esperança e as recompensas reservadas para aqueles que perseveram na
fé, apesar das adversidades. Que possamos aprender com as lições dessa carta e
permanecer firmes na verdade, buscando as promessas do Senhor com confiança e
determinação.
Igreja em Tiatira
Introdução:
Continuando nosso estudo das mensagens às sete igrejas da Ásia, agora nos
voltamos para a carta à igreja em Tiatira. Esta carta, enviada pelo
apóstolo João, oferece uma análise das condições espirituais dessa congregação
específica e traz lições relevantes para a igreja de Cristo em todas as
épocas.
1. Análise das Condições Espirituais: A mensagem
começa com uma descrição do Filho de Deus, que possui olhos como chamas de fogo
e pés semelhantes ao latão reluzente. Ele conhece as obras, a caridade,
o serviço e a fé da igreja em Tiatira, mas também reprova a tolerância
em relação à influência nociva de uma mulher chamada Jezabel, que ensinava falsas
doutrinas e levava os servos de Deus à idolatria (Apocalipse 2:18-20).
2. Exortação ao Arrependimento: Apesar de
ter sido dado tempo para que Jezabel se arrependesse, ela persistiu em
sua maldade, trazendo sobre si e sobre seus seguidores uma severa punição. No
entanto, aos fiéis que permanecem firmes na verdade e não cedem à influência
maligna, é dada a promessa de que não serão sobrecarregados além do que podem
suportar (Apocalipse 2:21-25).
3. Promessas ao Vencedor: Para
aqueles que vencem e perseveram até o fim, são feitas promessas de autoridade
sobre as nações, conforme foi prometido a Cristo e aos santos ao longo
da história. Além disso, o vencedor receberá a estrela da manhã, símbolo
de bênção e orientação divina (Apocalipse 2:26-28).
Conclusão:
A carta à igreja em Tiatira oferece uma advertência clara sobre os
perigos da tolerância à falsa doutrina e da participação na idolatria.
Ao mesmo tempo, ela encoraja os fiéis a permanecerem firmes na verdade, mesmo
diante das adversidades. As promessas feitas aos vencedores demonstram o
cuidado e a fidelidade de Deus para com aqueles que permanecem fiéis,
mesmo em meio à oposição e perseguição. Que possamos aprender com essas lições
e buscar viver uma vida que honre ao Senhor em todos os aspectos.
Igreja em Sardes
Introdução:
Nossa jornada pelas cartas às sete igrejas da Ásia nos leva agora à
mensagem dirigida à igreja em Sardes. Esta carta, enviada pelo apóstolo
João, traz consigo exortações, advertências e promessas que são igualmente
relevantes para os cristãos de todas as épocas.
1. A Condição Espiritual da Igreja: A mensagem
começa com uma descrição daquele que possui os sete Espíritos de Deus e
as sete estrelas. A igreja em Sardes é repreendida por ter uma reputação
de estar viva, mas, na realidade, estar espiritualmente morta. A exortação
é para que despertem, se arrependam e fortaleçam o que resta, pois suas obras
não são perfeitas diante de Deus (Apocalipse 3:1-2).
2. Chamado ao Arrependimento e
Vigilância: A igreja é lembrada de guardar o que receberam e
ouviram, e se arrependerem de seu estado de letargia espiritual. A advertência
é clara: se não vigiarem, o Senhor virá sobre eles como um ladrão,
pegando-os desprevenidos. No entanto, há uma nota de esperança, pois mesmo em Sardes
existem aqueles que permanecem puros e dignos perante Deus (Apocalipse 3:3-4).
3. Promessas ao Vencedor: Para
aqueles que vencem, são feitas promessas de vestes brancas, simbolizando pureza
e justiça, além da garantia de que seus nomes não serão riscados do Livro da
Vida. Além disso, o Senhor promete confessar o nome do vencedor diante de Deus
e dos anjos (Apocalipse 3:5-6).
Conclusão:
A carta à igreja em Sardes nos lembra da importância da vitalidade
espiritual e da vigilância constante na vida cristã. Ela nos adverte contra a
complacência e nos chama ao arrependimento genuíno. No entanto, também nos
oferece esperança e encorajamento, prometendo recompensas eternas para aqueles
que permanecem fiéis até o fim. Que possamos aprender com as lições desta carta
e buscar viver uma vida de fidelidade e compromisso com nosso Senhor Jesus
Cristo.
Igreja em Filadélfia
Introdução:
A mensagem destinada à igreja em Filadélfia, registrada no livro
de Apocalipse, é uma carta repleta de promessas e encorajamento para os fiéis.
Neste estudo, exploraremos as exortações, promessas e simbolismos contidos
nesta carta, que ressoam através dos tempos, oferecendo orientação espiritual e
esperança aos crentes.
1. Comenda à Fidelidade: O Filho de
Deus se apresenta como o Santo e Verdadeiro, detentor das chaves de
Davi, destacando sua autoridade soberana sobre todas as coisas. Ele elogia a
igreja em Filadélfia por suas obras e fidelidade, apesar de sua aparente
fraqueza. Uma porta foi aberta diante deles, simbolizando oportunidades divinas
que ninguém pode fechar (Apocalipse 3:7-8).
2.
Promessas de Proteção e Reconhecimento: A igreja é
assegurada de que aqueles que se opõem a eles, representados como a sinagoga de
Satanás, serão subjugados e forçados a reconhecer o amor de Deus por
eles. O Senhor promete protegê-los da hora da tentação que sobrevirá ao mundo.
Ele encoraja-os a manterem-se firmes, prometendo guardar suas coroas e
recompensar os vencedores com uma posição de autoridade permanente no templo de
Deus, tendo seus nomes inscritos com o nome de Deus e da nova Jerusalém (Apocalipse
3:9-12).
3.
Interpretação Literal das Promessas: As promessas feitas aos
vencedores, como torná-los pilares no templo de Deus com nomes escritos,
são interpretadas literalmente, como qualquer outra forma de escrita visível
nas Escrituras. Isso contrasta com interpretações simbólicas, pois o
contexto sugere uma recompensa tangível e duradoura para os fiéis (Apocalipse
3:12).
Conclusão:
A carta à igreja em Filadélfia oferece uma mensagem de esperança e
incentivo para os crentes em todas as eras. Ela nos lembra da importância da fidelidade,
mesmo diante da adversidade, e das promessas divinas de proteção,
reconhecimento e recompensa para aqueles que permanecem fiéis. Que possamos nos
inspirar na experiência desta igreja e buscar viver uma vida de dedicação e
serviço ao nosso Senhor, confiando em Suas promessas para o futuro.
Igreja em Laodiceia
Introdução: A carta à igreja em Laodiceia, presente no livro do
Apocalipse, é uma chamada à reflexão e arrependimento. Neste estudo,
examinaremos as exortações e promessas contidas nesta carta, que oferecem uma
visão penetrante da condição espiritual da igreja e um convite para uma
transformação genuína.
1. Repreensão à Complacência Espiritual: O Senhor se identifica como "o
Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus", e
repreende a igreja em Laodiceia por
sua complacência espiritual. Ele observa que são mornos, nem fervorosos nem
frios, e adverte sobre as consequências dessa condição (Apocalipse 3:14-16).
2. Convite ao Arrependimento e
Restauração: Apesar
da repreensão, o Senhor oferece uma
oportunidade de arrependimento e restauração. Ele aconselha a igreja a buscar
verdadeiras riquezas espirituais, vestes brancas da justiça e a cura espiritual para sua cegueira. Ele os
exorta a serem zelosos e se arrependerem, abrindo a porta para que Ele entre e
comungue com eles (Apocalipse 3:17-20).
3. Promessa de Autoridade e Comunhão: Aos vencedores, é prometido um lugar
de honra e autoridade ao lado do Senhor em Seu trono, refletindo Sua própria
vitória e exaltação. Esta promessa destaca a recompensa reservada para aqueles
que superam a complacência espiritual e perseveram na fé (Apocalipse 3:21).
Conclusão: A carta à igreja em Laodiceia nos lembra da seriedade da complacência
espiritual e da importância do arrependimento genuíno. Ela nos desafia a
examinar nossas próprias vidas e buscar uma renovação espiritual através do
arrependimento e da busca por uma comunhão mais profunda com o Senhor. Que
possamos responder ao convite do Senhor para abrir a porta de nossos corações e
permitir que Ele entre, transformando-nos e capacitando-nos a vencer as
tentações da complacência e a desfrutar da plenitude de comunhão com Ele.
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