A Ciência comprova que a bíblia é verdadeira

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A Ciência e a Bíblia: Evidências de Verdades Científicas

1. A Forma da Terra

  • Isaías e a Terra Redonda: Isaías, no século 8 a.C., escreveu que Deus está assentado sobre o "círculo da terra" (Isaías 40:22), sugerindo que a terra é redonda, muito antes da confirmação científica por Magalhães no século 16.

2. A Terra Suspensa

  • Jó e a Terra no Vácuo: Jó (cerca de 3500 anos atrás) mencionou que a terra está "suspensa sobre o nada" (Jó 26:7), uma ideia que só foi confirmada pela ciência moderna.

3. Estrelas Incontáveis

  • Gênesis e a Contagem das Estrelas: Gênesis 15:5 e Jeremias 33:22 falam sobre a impossibilidade de contar as estrelas, uma afirmação que se alinha com o entendimento atual de que existem bilhões de estrelas no universo.

4. Correntes Oceânicas

  • Davi e os Caminhos do Mar: O Salmo 8:8 menciona "caminhos nos mares", que foram descobertos por Matthew Maury, considerado o "pai das correntes oceânicas".

5. Ciclo da Água

6. Reproduzindo Segundo a Espécie

  • Gênesis e a Reproduzibilidade: Gênesis 1:21 e 6:19 afirmam que cada espécie se reproduz segundo sua própria espécie, um princípio biológico fundamental.

7. Saúde e Higiene

  • Legislação Bíblica sobre Saúde: As leis de saúde em Gênesis e Levítico abordam práticas que promovem a saúde e a higiene, muito antes de serem reconhecidas pela medicina moderna.

8. Comportamento das Formigas

  • Provérbios e o Comportamento Animal: Provérbios 6:6-8 fala sobre as formigas e sua organização, o que foi confirmado por estudos posteriores.

9. Riso e Saúde

  • Provérbios sobre o Riso: Provérbios 17:22 menciona que "o coração alegre é como um bom remédio", alinhando-se com descobertas modernas sobre os benefícios do riso para a saúde.

10. A Vida no Sangue

  • Levítico e a Vida no Sangue: Levítico 17:11 afirma que "a vida da carne está no sangue", uma verdade que foi reconhecida pela medicina apenas no século 19.

11. A Criação do Homem

  • Gênesis e a Composição do Homem: Gênesis 2:7 fala sobre Deus formando o homem do "pó da terra", que se alinha com a descoberta de que os elementos químicos do corpo humano estão presentes no solo.

12. Código Genético

  • Salmos e o Desenvolvimento Humano: Salmos 139:15-16 menciona o desenvolvimento humano no útero, uma ideia que se relaciona com a pesquisa moderna sobre genética e biologia.

Conclusão

O texto argumenta que a Bíblia contém verdades científicas que foram descobertas ou confirmadas pela ciência ao longo dos séculos. Essa relação entre a Bíblia e a ciência é apresentada como uma evidência da veracidade das Escrituras.

Água para o Casamento


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Texto base:

“Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima.”
(João 2:7)

A presença de Jesus transforma tudo

Jesus percorreu cerca de doze quilômetros — de Nazaré até Caná da Galileia — para participar de uma festa de casamento. Era uma grande celebração, com muitos convidados e grande expectativa. No entanto, o maior privilégio daquele casal não foi o número de pessoas presentes, mas a presença de Jesus.

Durante a festa, o vinho acabou — e, naquele contexto, isso representava vergonha pública e desonra para os noivos. Mas, discretamente, Jesus foi informado do problema por Maria e realizou seu primeiro milagre: transformar água em vinho.

Curiosamente, apenas Maria e os servos sabiam o que havia acontecido. O milagre não interrompeu a festa, não causou alarde — apenas restaurou a alegria e evitou o constrangimento.

As talhas e seu simbolismo

“E estavam ali seis talhas de pedra, para a purificação dos judeus, e em cada uma cabiam dois ou três almudes.”
(João 2:6)

As talhas eram grandes vasos de pedra, usados para rituais de purificação — lavar mãos e pés antes das refeições. Cada uma tinha capacidade entre 80 e 120 litros, e havia seis delas.

Quando o vinho acaba, Jesus ordena: “Enchei as talhas de água.”
Os servos obedecem e as enchem até o topo. Só então o milagre acontece.

Essas talhas representam a nossa vida, os relacionamentos e, especialmente, o casamento. Assim como aquelas vasilhas, muitos lares estão cheios de “água impura”: rotina sem propósito, ressentimentos, infidelidade, indiferença e ausência de oração. O vinho — símbolo da alegria e da presença de Deus — se foi há muito tempo.

Mas quando Jesus é convidado para estar presente, a transformação é inevitável. Ele não acusa, não expõe; Ele simplesmente transforma.

A necessidade de renovar a água

Para que houvesse vinho novo, foi preciso esvaziar a água antiga e permitir que fosse substituída. Assim é o casamento diante de Deus:

  • é preciso remover a água velha — o orgulho, o egoísmo, o pecado;

  • e permitir que o Espírito Santo encha novamente de amor, perdão e comunhão.

O texto de Hebreus 13:4 lembra:

“Digno de honra entre todos seja o matrimônio e o leito sem mácula.”

Casamentos impuros, marcados por desrespeito e infidelidade, não podem gerar alegria. Mas quando há obediência à voz de Cristo, o lar se torna lugar de milagre.

O mestre-sala e a rotina

“Todos costumam pôr primeiro o bom vinho, e, quando já beberam fartamente, o inferior; mas tu guardaste o bom vinho até agora.”
(João 2:10)

O mestre-sala simboliza a rotina, o tempo que passa e parece desgastar o amor. Muitos casais vivem juntos, mas sem entusiasmo, sem emoção, apenas “mantendo as aparências”.

No entanto, Jesus tem poder para restaurar o vinho — a alegria que parecia perdida. O melhor vinho vem no final, quando o casal aprende a amadurecer o amor, sustentado pela graça divina.

Da água em Caná à água viva em Samaria

Há uma conexão admirável no Evangelho de João.
Logo após o milagre em Caná, Jesus fala sobre purificação (Jo 2:13-22), novo nascimento (Jo 3), e depois encontra a mulher samaritana junto ao poço (Jo 4).

Aquela mulher vivia relacionamentos fracassados, marcada pela vergonha e pelo pecado. A sede de sua alma não era física, mas espiritual. E Jesus lhe disse:

“Quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede.”
(João 4:14)

A mesma mensagem se aplica aos casamentos: sem Jesus, há sede; com Jesus, há plenitude.

Purificar as talhas do lar

Assim como a mulher samaritana precisou se deixar transformar, os casais também precisam permitir que Cristo purifique o lar.
Um casamento cheio da presença de Deus é fruto de:

  • oração constante;

  • diálogo sincero;

  • perdão mútuo;

  • e compromisso com a Palavra.

Quando cada um busca a Deus, o amor se renova diariamente. As talhas se enchem novamente — agora com a água viva do Espírito.

Conclusão

O milagre em Caná não foi apenas sobre vinho. Foi sobre transformação.
Jesus ainda realiza o mesmo milagre nos lares de hoje. Quando Ele é convidado, o vazio se torna plenitude, e a festa que estava prestes a acabar volta a ser cheia de alegria.

Permita que Jesus transforme a “água” do seu relacionamento em “vinho novo”.
E lembre-se: o melhor sempre vem quando Cristo está no centro do casamento.

Referências Bíblicas

  • João 2:1–11

  • João 4:3–14

  • Hebreus 13:4

  • Marcos 10:8

Fontes de apoio

  • Bíblia Sagrada, Almeida Revista e Atualizada.

  • REJANE, Wilma. Água para Casamento. Solteiros Cristãos. Disponível em: https://www.solteiroscristaos.com

  • STOTT, John. O cristão contemporâneo e os desafios do casamento. São Paulo: Vida Nova, 2008.

  • LEWIS, C. S. Os Quatro Amores. São Paulo: Thomas Nelson Brasil, 2021.

Os 10 Mandamentos do Namoro Cristão




O namoro é uma fase muito especial na vida de um jovem ou adulto cristão. Ele deve ser entendido como uma convivência afetiva que prepara o casal para um compromisso mais profundo, orientado pelos princípios de Deus. Quando fora da vontade divina, o namoro pode se tornar prejudicial e causar traumas emocionais.

A seguir, apresentamos 10 mandamentos do namoro cristão, que ajudam a manter o relacionamento saudável, puro e fundamentado na Palavra de Deus:

1. Não namore por lazer

O namoro não é um passatempo. Ele deve ser encarado como uma etapa séria, que prepara para um relacionamento duradouro. Casamentos sólidos muitas vezes surgem de namoros que respeitam essa perspectiva (Pv 22:6).

2. Não se prenda a um jugo desigual

Namore alguém que tenha temor a Deus e seja uma nova criatura em Cristo. Um relacionamento com alguém fora da fé pode gerar dificuldades espirituais e emocionais (II Co 6:14-18).

3. Imponha limites no relacionamento

É fundamental definir limites claros, evitando qualquer comportamento que leve à intimidade sexual antes do casamento. O namoro cristão deve preservar a santidade e o respeito mútuo.

4. Diga não ao sexo

O sexo é um presente de Deus destinado ao casamento (Hb 13:4). Praticá-lo fora do matrimônio é impureza e desrespeito ao plano divino para a união conjugal.

5. Promova o diálogo e a comunicação

Converse aberta e francamente sobre sentimentos, expectativas e desafios. A comunicação clara fortalece a confiança e evita mal-entendidos (Ef 4:15).

6. Cultive o romantismo

Gentileza, cordialidade e gestos de carinho mantêm o relacionamento vivo e alegre. O romantismo não é antiquado, mas um reflexo do cuidado e da atenção ao parceiro.

7. Mantenha dignidade e respeito

Trate seu parceiro com respeito, valorizando-o em palavras e atitudes. O respeito mútuo é a base de qualquer relacionamento duradouro (Rm 12:10).

8. Pratique a fidelidade

A infidelidade no namoro muitas vezes se projeta no casamento. A fidelidade é essencial e reflete a integridade do coração cristão (Pv 5:18-19).

9. Assuma publicamente o relacionamento

Um namoro maduro não precisa ser escondido. Assumir seu compromisso demonstra coerência, honestidade e respeito ao parceiro e a Deus (Mt 5:16).


10. Forme um triângulo amoroso: o casal e Deus

Deus deve ser o centro do namoro. A oração, a leitura da Bíblia e a busca pela orientação divina fortalecem o relacionamento e mantêm ambos alinhados à vontade de Deus (Cl 3:17).

Conclusão

Namorar sob os princípios de Deus garante que o relacionamento seja saudável, edificante e uma preparação para o casamento. Que Deus seja o centro de seu namoro, conduzindo cada decisão, cada gesto e cada palavra. Assim, o casal experimentará as bênçãos da fidelidade, respeito e amor verdadeiro.

Referências Bíblicas:

10 Razões Para Casais Cristãos Não Dormirem Juntos Antes do Casamento

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Introdução

Atualmente, é comum que casais noivos durmam juntos antes do casamento para “testar” o relacionamento. No entanto, essa prática não está de acordo com o plano de Deus para a vida conjugal plena. Muitas pessoas podem alegar que essa experiência “funciona”, mas os resultados mostram que essa escolha traz consequências espirituais, emocionais e físicas.

A seguir, apresentamos 10 razões fundamentadas nas Escrituras e em princípios cristãos para que os casais preservem a pureza antes do casamento.

1. O sexo antes do casamento não revela o verdadeiro amor

O ato sexual fora do casamento não está alinhado com a vontade de Deus (1Ts 4:3). A verdadeira intimidade conjugal deve ocorrer dentro do casamento, onde o amor é pleno e santificado. Homens e mulheres desejam, no fundo, que seu cônjuge preserve-se puro para eles, honrando o plano divino para a união sexual.

2. Afasta-nos do plano perfeito de Deus

O sexo pré-nupcial compromete a entrega total no casamento. Deus criou o sexo como um ato exclusivo do casal no matrimônio (Gn 2:24). Ter relações antes do casamento significa dividir algo que deveria ser único entre marido e esposa, afastando-nos do plano divino para um casamento saudável e completo.

3. Impacto na autoestima e na autopercepção

A Palavra chama o sexo fora do casamento de fornicação (1Cor 7:8-9; 32). Essa prática pode gerar sentimentos de desvalorização, insegurança e culpa, prejudicando a construção de um relacionamento sólido e a própria relação com Deus.

4. Culpa espiritual e emocional

O pecado gera consequências emocionais e espirituais. Um exemplo citado por Kemp demonstra como o sexo fora da vontade de Deus traz angústia, perda de paz e dificuldade em servir a Cristo (1Jo 1:9). Arrependimento genuíno é necessário, mas o ideal é evitar situações que nos afastem de Deus.

5. A experiência frequentemente é uma decepção

Pesquisas indicam que a maioria dos jovens que experimentam sexo pré-nupcial relata frustração ou decepção. Somente uma minoria sente prazer genuíno, reforçando que a expectativa de “testar o amor” por meio do sexo é enganosa (1Ts 4:4-5).

6. Riscos à saúde física

Relações sexuais antes do casamento aumentam os riscos de doenças sexualmente transmissíveis, incluindo HIV/AIDS. Histórias de jovens que contrairam doenças graves mostram que a prática coloca em risco não só a própria saúde, mas a de futuras gerações (Sl 139:13-16).

7. Gravidez indesejada e consequências legais e sociais

A gravidez fora do casamento pode gerar problemas de vergonha, despreparo financeiro, tensão familiar e repercussões sociais. Mesmo com perdão de Deus, tais situações trazem complicações que poderiam ser evitadas, afetando o futuro do casal e do bebê (Sl 139:13-16).

8. Incerteza quanto à fidelidade e compromisso

O sexo pré-nupcial pode gerar desconfiança e dúvida no coração do casal. Mesmo promessas de casamento podem ser quebradas, e o relacionamento se torna vulnerável à traição, ressentimento e conflitos (Sl 51:4).

9. Incompatibilidade emocional e espiritual

A atração sexual não é sinônimo de amor verdadeiro (1Cor 13). O amor cristão envolve compromisso, paciência, sacrifício e perseverança diante de desafios cotidianos, o que só se constrói plenamente no casamento, sem interferências de experiências sexuais externas.


10. O risco à felicidade conjugal

Sexo antes do casamento planta sementes de dúvida e desconfiança (George B. Eager, Love, Dating & Marriage). A Palavra de Deus adverte contra fornicação, chamando à santidade e ao cuidado com o próprio corpo (1Cor 6:18; Hb 13:14). A felicidade plena no casamento é alcançada preservando-se a pureza até o matrimônio e mantendo comunhão com Cristo (1Jo 1:7-9; Jo 6:37).

Conclusão

Dormir junto antes do casamento contraria o plano de Deus, compromete o relacionamento e traz consequências espirituais, emocionais e físicas. A preservação da pureza fortalece a intimidade, a confiança e a fidelidade dentro do matrimônio, permitindo que o casal experimente o amor completo e a alegria que Deus deseja.

Referências Bíblicas:

  • 1 Tessalonicenses 4:3-5

  • 1 Coríntios 6:18; 7:8-9

  • Hebreus 13:14

  • Salmos 51:4; 139:13-16

  • 1 João 1:7-9

  • João 6:37

Bibliografia:
KEMP, Jaime. Respostas francas a perguntas honestas. [S.l.: s.n.], 2008.
EAGER, George B. Love, Dating & Marriage. [S.l.: s.n.], 1997.
Diponível em: http://casaiscompropositos.blogspot.com/2008/05/10-razes-porque-os-crentes-no-devem.html. Acesso em: out. 2016.



Eu e a Minha Casa Serviremos ao Senhor



Texto Áureo: “Escolhei hoje a quem servireis...” (Js. 24.15)

Leitura Bíblica: Josué 24.14-24

Introdução

Neste capítulo, estudaremos a decisão de Josué e de sua família de servir ao Senhor. Analisaremos três aspectos fundamentais:

  1. A urgência de uma decisão que não pode ser postergada;

  2. A natureza individual e coletiva dessa decisão;

  3. O direcionamento do serviço e adoração exclusivamente ao Senhor.

Ao final, refletiremos sobre o desafio que Josué nos lança: conduzir nossas famílias no serviço a Deus, resistindo aos valores transitórios deste mundo.

1. Escolhei Hoje a Quem Servis

Josué não impôs obediência; ele apresentou uma escolha consciente: “Se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei a quem quereis servir” (Js. 24.15). Deus concede livre-arbítrio, e cada família deve optar entre servir ao Senhor ou aos “deuses” contemporâneos — ideologias materialistas, consumismo ou prazeres imediatos (II Co. 4.4; I Co. 15.32).

Postergar essa decisão é perigoso. Muitas famílias priorizam bens, entretenimento ou valores mundanos em detrimento da instrução espiritual. A riqueza ou prazer temporário não substituem a paz e a orientação divina (Mt. 6.25-34).

2. Porém, Eu e a Minha Casa

O “porém” representa a alternativa de não se conformar com os valores do mundo (Rm. 12.1-2). Assim como Josué tomou a iniciativa diante de sua família, os líderes cristãos devem assumir responsabilidade pelo culto doméstico e pelo bem-estar espiritual dos filhos.

  • Pais comprometidos influenciam a vida espiritual de seus filhos (Pv. 22.6; At. 16.31).

  • O exemplo paterno fortalece a formação dos filhos, permitindo que cresçam no temor do Senhor.

  • O culto doméstico é indispensável, e os pais devem ser os primeiros a se colocar à frente da instrução e da adoração familiar.

O “porém” é uma contracultura: é recusar os deuses deste século e optar pelo Deus verdadeiro, mesmo em uma sociedade que prioriza valores contrários às Escrituras (I Jo. 5.19; Rm. 8.8).

3. Serviremos ao Senhor

A resolução de Josué reflete gratidão e reconhecimento das obras de Deus: da libertação do Egito à condução pelo deserto, culminando na terra prometida. Servir ao Senhor é, portanto, uma decisão fundamentada no conhecimento das grandes obras divinas (Js. 24.18-24).

O serviço cristão envolve:

O compromisso de servir ao Senhor transforma a vida familiar, criando um ambiente de obediência, respeito e crescimento espiritual.

Conclusão

O mundo já fez sua escolha, priorizando prazeres efêmeros e valores humanos (I Jo. 2.15). Entretanto, as famílias cristãs devem permanecer firmes na Palavra de Deus (II Tm. 3.14-16), decidindo servir ao Senhor com coragem e determinação.

Como Josué declarou:

“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js. 24.15).

Essa é a escolha que cada família cristã é chamada a fazer hoje, construindo um legado de fé, adoração e serviço a Deus.

Bibliografia

COLSON, C.; PEARCEY, N. E agora, como viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2002.

KOSTENBERGER, A. J.; JONES, D. J. Deus, Casamento e Família: reconstruindo o fundamento bíblico. São Paulo: Vida Nova, 2011.

BÍBLIA. Nova Versão Internacional. Sociedade Bíblica Internacional, 2011.

Posições para o ato amoroso




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Posições Sexuais no Casamento Cristão: Princípios e Prática

Base bíblica:
1 Coríntios 7:3-5“O marido cumpra o seu dever para com a esposa, e a esposa igualmente para com o marido. Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e por algum tempo, para se dedicarem à oração; depois voltem a unir-se, para que Satanás não os tente por causa da incontinência sexual.”

Introdução

A intimidade sexual é um elemento essencial do casamento cristão, criada por Deus para satisfação física, emocional e espiritual.
Embora existam inúmeras posições sexuais descritas na literatura, a prática cotidiana do casal costuma se concentrar em quatro posições principais, que proporcionam conforto e prazer para ambos.

1. Homem na Posição Superior (Missionário)

  • Frequência: adotada por 91% dos casais.

  • Vantagens: permite penetração profunda, máximo controle do orgasmo pelo homem, intimidade visual e contato direto com a esposa.

  • Atenção: o marido deve firmar os pés em uma superfície estável para melhor suporte e desempenho.

  • Observação prática: se a cama não tiver base adequada, é possível ajustar a posição virando de lado ou utilizando a cabeceira.

2. Mulher na Posição Superior

  • Vantagens: permite à mulher controlar o ritmo, estimula o clitóris e dá mais participação ativa na relação.

  • Desvantagens: nem sempre confortável; o marido pode ter dificuldade em controlar sua excitação; nem sempre permite plena expressão do orgasmo.

  • Indicação: ideal quando o marido é forte fisicamente e a esposa é de menor porte, ou quando se busca maior estímulo para a esposa.

3. Posição Lateral

  • Descrição: casal deitado de lado, marido atrás da esposa.

  • Vantagens: muito confortável, permite estimulação manual do clitóris e controle da excitação.

  • Desvantagens: penetração limitada e contato visual reduzido; beijo durante o ato fica difícil.

  • Uso prático: frequentemente usada como preparação, mudando depois para a posição do homem superior no momento do orgasmo.

4. Marido Sentado

  • Descrição: marido sentado em sofá ou banco, esposa ajoelhada à sua frente.

  • Vantagens: útil para esposas com desconforto na penetração, pois permite controlar a intensidade e a profundidade.

  • Observação: posição de curta duração; não deve substituir o ato sexual regular por causa de dor ou desconforto.

Resumo e Princípios Práticos

  1. Aprender a arte do prazer mútuo: ninguém nasce naturalmente um bom parceiro sexual; é necessário tempo, prática e comunicação.

  2. Altruísmo e paciência: a satisfação do cônjuge deve ser prioritária, controlando o egoísmo.

  3. Variedade consciente: explorar diferentes posições pode enriquecer a intimidade, mas a posição mais comum continua sendo o homem superior.

  4. Sexo como união integral: físico, emocional e espiritual; respeitando limites e conforto mútuo.

Como afirmam Tim e Beverly LaHaye:
“Toda união física deve ser um concurso para ver qual dos cônjuges consegue proporcionar maior prazer ao outro.”

Referência bibliográfica:
LaHaye, Tim; LaHaye, Beverly. O Ato Conjugal. Editora Vida, pp. 80-83.


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