Neste blog, Estudos Bíblicos, você encontra diversos estudos, incluindo ESTUDO ESCATOLÓGICO, DOUTRINÁRIO, CURIOSIDADES E ESTUDO PARA A FAMÍLIA.
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O Sexo no Casamento - Um Presente Divino para o Bem-Estar
A Noiva e o Noivo Celestial – A Metáfora Nupcial na Relação entre Cristo e a Igreja
Introdução
1. A Alegoria Nupcial na Bíblia
A alegoria nupcial que permeia a Bíblia oferece uma profunda visão sobre a dinâmica entre Cristo e a Igreja, revelando não apenas a natureza do relacionamento espiritual, mas também a esperança escatológica que os crentes possuem. Essa metáfora é especialmente enfatizada no Novo Testamento, onde o amor sacrificial de Cristo é comparado ao amor de um noivo pela sua noiva. Efésios 5:25-27 destaca essa relação ao afirmar que Cristo amou a Igreja e se entregou por ela para santificá-la. Essa entrega reflete um compromisso profundo e inabalável, que serve como modelo para os relacionamentos entre os fiéis.
A Igreja, por sua vez, é apresentada como a noiva redimida, uma comunidade que se empenha na purificação e na santidade enquanto aguarda a consumação final das promessas divinas. O Apocalipse 19:7-8 descreve com alegria e expectativa a noiva que se prepara para o casamento do Cordeiro, uma imagem poderosa da realização do plano redentor de Deus, onde o amor e a comunhão serão plenamente restaurados.
Além disso, as referências bíblicas ilustram a continuidade da relação nupcial ao longo da Escritura. Em Apocalipse 21:2,9, a Nova Jerusalém é representada como uma noiva adornada, simbolizando a consumação da união perfeita com Deus e a realização da esperança escatológica. Em 2 Coríntios 11:2, Paulo reforça essa ideia ao se dirigir à comunidade, chamando-a de “virgem pura” prometida a Cristo, o que ressalta a santidade e a pura devoção que devem caracterizar a vida dos cristãos.
2. Interpretações Teológicas e Culturais
Estudiosos brasileiros, como Augustus Nicodemus em sua obra "A Igreja no Século XXI", oferecem um olhar profundo sobre a metáfora da noiva, destacando aspectos essenciais que fundamentam a relação entre a Igreja e Cristo. Primeiramente, essa metáfora enfatiza a eleição divina, afirmando que a Igreja é escolhida e amada antes mesmo da fundação do mundo, conforme mencionado em Efésios 1:4. Essa escolha divina não só valida a importância da Igreja no plano de salvação, mas também ressalta a singularidade do vínculo estabelecido entre a divindade e sua comunidade.
Além disso, a metáfora exige fidelidade. Assim como uma noiva deve permanecer leal e não trair seu noivo, a Igreja é chamada a uma exclusividade que reflete esse compromisso de amor e devoção, como enfatizado em Oséias 2:19-20. Essa exigência de fidelidade transcende a mera formalidade, convidando os crentes a uma vida de santidade e integridade diante do Senhor.
A visão escatológica apresentada pelo teólogo Leonardo Boff em "Igreja: Carisma e Poder", acrescenta uma dimensão mais ampla à metáfora da noiva. Ele aborda a relevância cósmica da Igreja, ligando-a à renovação da criação, conforme Romanos 8:19-23. Neste sentido, a noiva não é apenas uma figura que espera, mas um agente ativo na obra de Deus, que anseia pelo cumprimento das promessas divinas e pela transformação do mundo.
Visão Escatológica:
3. A Noiva no Contexto Litúrgico e Devocional
Na tradição cristã brasileira, hinos como "Noiva Eleita" (Harpa Cristã) e escritos de R. R. Soares reforçam a ideia de preparo para o "grande dia", que é a aguardada volta de Cristo. Esses hinos e textos enfatizam não apenas a importância da santificação pessoal, conforme indicado em 1 Pedro 1:15-16, onde somos chamados a ser santos em todos os nossos comportamentos, mas também a necessidade de estarmos vigilantes e preparados para a vinda do Senhor.
A parábola das dez virgens, descrita em Mateus 25:1-13, ilustra a expectativa da volta de Cristo de forma poderosa. Nesta parábola, cinco virgens prudentes tinham suas lamparinas abastecidas com óleo, simbolizando a preparação constante que devemos ter em nossa vida espiritual. Enquanto isso, as cinco virgens insensatas estavam despreparadas e não conseguiram entrar nas bodas quando o noivo chegou. Essa mensagem ressoa fortemente na comunidade cristã, lembrando a necessidade de manter uma vida de santidade, fé e vigilância.
4. Críticas e Ressignificações Contemporâneas
Alguns autores, como Júlio Zabatiero (em Teologia e Narrativa), levantam uma questão provocativa sobre o uso da metáfora na teologia, sugerindo que essa figura de linguagem pode, inadvertidamente, reforçar uma imagem de passividade da Igreja, limitando sua capacidade de agir e influenciar ativamente o mundo. Zabatiero nos convida a refletir sobre como as narrativas construídas em torno da Igreja podem perpetuar dinâmicas de submissão e depender de uma interpretação que não reconhece sua força e potencial transformador.
Por outro lado, há vozes como a de Ana Flora Anderson (em Feminino e Sagrado), que oferecem uma perspectiva mais equilibrada. Anderson propõe leituras que buscam não apenas a submissão, mas também o protagonismo das mulheres e da comunidade religiosa, destacando a complexidade da experiência de fé. Ela argumenta que é possível articular a devoção e a resistência, permitindo que a Igreja não seja vista apenas como uma instituição passiva, mas como um agente ativo no diálogo social e espiritual.
Conclusão
Bibliografia
AS 15 PERGUNTAS COM AS RESPOSTAS QUE OS JOVENS...
PERGUNTAS
E RESPOSTAS
uma atitude correta?
“Nesse assunto, que ninguém prejudique o seu irmão, nem desrespeite os seus
direitos! Pois, como nós já lhes dissemos e avisamos, o Senhor castigará
duramente os que fazem essas coisas.” (1Ts 4.6).
Amor a Primeira vista?
que pode a ver uma atração à primeira vista, e que depois e que através da
aproximação e conhecendo se tornara em amor.
poluição noturna, (Dt 23.) Quando a pessoa tem um sonho que o leva a uma ejaculação
e não é fruto de uma ficção em algo proibido, pode ser uma porta de escape para
uma necessidade biológica. Então assim entendeu que não é pecado, afirma o
Pastor Josué Gonçalves.
Aconchego excessivo é prejudicial ao
namoro?
impossível um homem e uma mulher abraçados com o tempo não chegar ao tal ato sexual,
e isto é pecado.
de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus” (1Ts 4.5). “LACIVIA”
conduta vergonhosa como sensualidade, como sensualidade, imoralidade sexual,
libertinagem, luxuria. Em Gálatas 5.19 “ARA” diz: “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza,
lascívia”.
convertido(a), como fica a minha situação aos olhos de Deus?
assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado
por nós.” (1Co 5.17).
andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o
sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado; “Meus
filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar,
temos um Advogado {ou Consolador Gr. Paracleto} para com o Pai, Jesus Cristo, o
Justo.” (1Jo 2.1).
Eu creio que se nós pedimos
perdão e não pecarmos mais, ele nos considera como Virgem.
R.: “Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu
próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem
coisa alguma do teu próximo”; “Eu
porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu
coração cometeu adultério com ela.” (Ex 20.17; Mt 5.28).
fazer este ato sem pensa em alguém, ele não vai pensar na luz do carro vai? E
se não vai, ele pensar na mulher (homem) dos outros, mas você pode dizer eu não
estou vendo e nem ela (e) esta sabendo só estou pensando, mas a bíblia diz é só
em pensar; já comete adultério.
7º) Poder um Jovem (homem) casar com uma jovem (mulher)
ou vice-versa de outras denominações?
R.: bom. Ate que pode, mas
saiba que vai a ver alguns conflitos e vai terminar um tendo que se render. Mas
lembramos do que Jesus vos ensinou:
“... Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade ou
casa dividida contra si mesma não subsistirá.”
Amos 3.3, diz: “Andarão dois juntos, se não estiverem de
acordo?”
8º) Devemos
aceitar a direção de Deus uma mensagem profética sobre o casamento de alguém?
R.: não, às vezes é uma confirmação, lembre-se Deus não
estabeleceu o Dom de profecia como elemento de DIREÇÃO para nossas vidas. Paulo
nos ensinou que a profecia se destina ate Três fins
diferença entre namoro, noivado e casamento?
disse e eu concordo com o mesmo:
tipo de ciúme é doentio e só faz mal.
sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a
morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são
veementes labaredas.” (Ct 8.6). O ciúme
é doentio, já amor é, “paciente, é
benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece.” (1Co
13.4).
“
paixão”
- É repentina, aparece num momento.
- Baseia-se no compartilhar mútuo.
- Baseia-se na satisfação egoísta.
- Concentra- se numa pessoa como alvo.
- Tem dificuldade em amar uma só pessoa.
- Caracteriza-se por segurança e confiança.
- Caracteriza-se por insegurança e ciúmes.
- Compreende que o físico é uma parte do amor.
Compreende que o físico é o centro e o mais importante.
- Há respeito mútuo.
- Há exploração ou manipulação mútua ou por um deles.
- Seus ideais se baseiam na realidade de suas personalidades e possibilidades.
- Seus ideais baseiam-se em fantasias.
- O amor os leva a 'crescer, conhecer-se e ajustar-se.
- As emoções são inconstantes. Sentem amor e repúdio, uma vez ou outra.
faz uma caricatura do casamento:
nasce no coração do trouxa!"
noutro já apagou. Esse o "amor" que levam muitos a um casamento apressado, infeliz, fracassado.
se o namoro é de Deus?!
conhecereis:
espinheiros ou figos dos abrolhos?" (Mt 7.16).
acende em cima esquenta em baixo.[1]
O beijo é considerado por alguns sexólogos, como um mini ato sexual, e é
justamente aí mesmo que reside o perigo de beijos demorados por parte dos
casais de namorados e noivos.[2]
14º) Com quantos anos devo casar?
Segundo as pesquisa, se for homem com 27 anos. Exatamente porque seu testosterona
começar a diminuir e fica menos mulherengo. Em compensação mais carioso e
passivo. Passa a se mais interessado pelo relacionamento durador, e pensar de
modo mais sensato.[3]
15º) Por que devo esperar o casamento para fazer sexo?
[2] Carlos
Antônio Santos de Novais – Casados para sempre. Edito-ra: MC – Livros e
publicações Ltda, p 36.
[4]
Citado por: Charles Colson Respostas ás Dúvidas de seus Adolecentes. Título do
original em inglês: Answerto Your K ids ’ Questions 1 edição português . 200 4,
pn 147.
IMAGEM: DISPONÍVEL< http://186.202.127.15/~faby/post-de-exemplo-com-video/bebe-com-duvidas/> 23 Fer. 2017
O Alicerce e o Sacrifício - Papéis Complementares no Casamento
Namoro, Noivado e Casamento: O que é Job e Quais os Danos Espirituais e Sociais na Cultura Jovens
Os danos espirituais e sociais do termo "job" na cultura jovem
moderna
Na cultura contemporânea, particularmente nas mídias sociais
e em gêneros como o funk, o termo "job" evoluiu para uma gíria para o
trabalho sexual, frequentemente glamourzando ou normalizando o papel de
"acompanhantes de luxo" ou "garotas de programa". Para os
jovens imersos nesses espaços culturais, essa mudança linguística traz
consequências espirituais, emocionais e sociais significativas, pois sutilmente
endossa comportamentos e estilos de vida contrários ao desígnio de Deus para a
pureza, a dignidade e os relacionamentos. De uma perspectiva cristã, enraizada
nas Escrituras, o uso casual de "job" (emprego) para descrever o
trabalho sexual mina os valores bíblicos, distorce a identidade dada por Deus e
conduz os jovens a caminhos de pecado e dano. Este capítulo examina os
preconceitos e perigos que esse termo representa para os jovens, com base em princípios
bíblicos, nos ensinamentos anteriores sobre pureza e em pesquisas relevantes.
Nosso objetivo é equipar os jovens cristãos para rejeitar as tendências
mundanas e abraçar o chamado de Deus à santidade.
O contexto cultural
de 'Job' Evolução Linguística
Originalmente, "job" denotava emprego ou tarefa,
mas na cultura jovem brasileira, particularmente em plataformas como Instagram,
TikTok e no funk, foi cooptado como um eufemismo para trabalho sexual. Letras e
postagens em redes sociais frequentemente retratam esses "empregos"
como glamorosos, lucrativos ou empoderadores, mascarando a exploração e o
comprometimento moral envolvidos. Um estudo de 2023 do Pew Research Center
descobriu que 60% dos adolescentes brasileiros se deparam com gírias sexualizadas
nas redes sociais diariamente, com termos como "job" normalizando o
sexo transacional.
Glamourização
Cultural
O funk, gênero dominante entre os jovens brasileiros,
frequentemente celebra o hedonismo, o materialismo e a promiscuidade sexual,
com a palavra "trabalho " incorporada nas letras como símbolo de
status ou trabalho. Influenciadores das mídias sociais amplificam isso ao
exibir estilos de vida luxuosos atrelados a esse "trabalho", atraindo
jovens influenciáveis que enfrentam pressões econômicas. Um estudo do Barna
Group de 2022 observou que 55% dos jovens cristãos em áreas urbanas são
influenciados pela mídia que glamouriza comportamentos moralmente
questionáveis.
Contraste Bíblico
As Escrituras condenam inequivocamente a imoralidade sexual,
incluindo a prostituição, como uma violação do desígnio de Deus para o corpo e
os relacionamentos. 1 Coríntios 6:18-20 exorta: “Fugi da imoralidade
sexual... Vocês não são de si mesmos; foram comprados por bom preço. Portanto,
honrem a Deus com os seus corpos.” O uso casual de “job” para descrever o
trabalho sexual trivializa o pecado, afastando os jovens da santidade exigida
em Hebreus 12:14: “Sem santidade ninguém verá o Senhor.”
Danos espirituais do termo "emprego" A
normalização do termo "trabalho" como gíria para trabalho sexual
representa profundos riscos espirituais para os jovens, conforme descrito
abaixo:
Dessensibilização ao Pecado
Alerta Bíblico:
Provérbios 14:12 adverte: “Há um caminho que parece direito, mas no fim leva
à morte.” Ao enquadrar o trabalho sexual como um “emprego”, os jovens se
tornam insensíveis à sua natureza pecaminosa, enxergando-o como uma escolha
legítima ou glamorosa. Isso ecoa o alerta contra o ficar (relacionamentos
casuais), que similarmente normaliza o comportamento pecaminoso sob uma
roupagem moderna (João 14:27).
Impacto: Um estudo de 2021 do Family Research Council
constatou que 50% dos jovens expostos à imoralidade sexual normalizada relatam
uma diminuição no senso de limites morais, enfraquecendo seu discernimento dos
padrões de Deus. O termo " emprego" corre o risco de levar os jovens
pela "porta larga" da destruição (Mateus 7:13).
Distorção da
Identidade Dada por Deus
Verdade Bíblica:
Gênesis 1:27 afirma que os humanos são “criados à imagem de Deus”, com
dignidade e propósito inerentes. O Salmo 139:14 declara: “De um modo
especial e admirável fui formado”. Usar a palavra “trabalho” para descrever
o trabalho sexual reduz o valor de uma pessoa a um ato transacional,
contradizendo sua identidade sagrada como templo de Deus (1 Coríntios 6:19).
Impacto: Os ensinamentos anteriores sobre a
virgindade enfatizam a preservação do corpo para a glória de Deus. Quando os
jovens internalizam o trabalho como uma função viável, correm o risco de se
desvalorizar, levando à desconexão espiritual. Um estudo do Barna Group de 2020
descobriu que 60% dos adolescentes expostos à mídia sexualizada relatam baixa
autoestima, distanciando-os da identidade que lhes foi dada por Deus.
Entristecendo o
Espírito Santo
Advertência Bíblica: Efésios 4:30 exorta: “Não
entristeçam o Espírito Santo de Deus”. A imoralidade sexual, incluindo a
participação ou o endosso do trabalho sexual, contamina o corpo e o espírito,
assim como 1 Coríntios 6:15-16 adverte contra unir o templo de Deus com a
prostituição.
Impacto: O uso casual da palavra "job"
promove uma cultura que celebra o que Deus condena, levando os jovens a
racionalizar o pecado. Um estudo do Barna Group de 2021 descobriu que 65% dos
jovens cristãos que adotam estruturas morais seculares relatam uma fé
enfraquecida, entristecendo o Espírito por meio de valores comprometidos.
Danos emocionais e sociais Além das consequências
espirituais, o termo job fomenta
preconceitos emocionais e sociais que prejudicam os jovens:
Questão de
Vulnerabilidade Emocional:
A glamourização do job atrai os jovens para situações de
exploração, prometendo empoderamento, mas gerando vergonha e arrependimento. A
discussão anterior sobre o "ficar" destaca como relacionamentos
superficiais deixam vazios emocionais (Provérbios 20:21). Da mesma forma,
buscar ou idealizar o trabalho sexual leva a danos psicológicos.
Pesquisa: Um estudo de 2020 do Journal of Social and
Personal Relationships constatou que 30% dos jovens envolvidos em sexo
transacional relatam aumento de ansiedade e depressão. Um relatório do UNICEF
de 2023 sobre o Brasil observou que 40% dos adolescentes envolvidos no trabalho
sexual enfrentam traumas emocionais devido à exploração.
Paralelo Bíblico: Provérbios 5:3-5 alerta contra o
fascínio sedutor da imoralidade: “Os lábios da mulher adúltera destilam mel…
mas o fim é amargo como fel, e leva à morte.”
Estigmatização Social e Isolamento: Embora
o trabalho possa parecer glamoroso, os envolvidos frequentemente enfrentam
estigma social, relacionamentos rompidos e isolamento. Os ensinamentos sobre a
virgindade enfatizam que escolhas pecaminosas amplificam a solidão, como sugere
Provérbios 20:21.
Pesquisa: Um periódico de estudos da juventude de
2022 descobriu que 35% dos jovens envolvidos com o trabalho sexual relatam
exclusão social, mesmo em comunidades onde ela é normalizada. Um estudo de 2021
do Pew Research Center observou que 50% dos adolescentes que se envolvem em
comportamentos de risco perdem a confiança na família e nas comunidades
religiosas.
Paralelo Bíblico: Gálatas 6:7 alerta: “Não se
deixem enganar: de Deus não se zomba. O que o homem semeia, isso também colhe.”
Buscar estilos de vida relacionados ao trabalho semeia discórdia nos
relacionamentos.
Perpetuação da Exploração: O termo "job"
mascara a exploração inerente ao trabalho sexual, particularmente para jovens
vulneráveis, atraídos pela necessidade econômica ou pela influência da mídia.
As advertências contra a precipitação no pecado (por exemplo, perder a
virgindade) se aplicam aqui, pois escolhas precipitadas levam a resultados
ingratos (Provérbios 20:21).
Pesquisa: Um relatório de 2023 da Organização
Internacional do Trabalho estimou que 25% das profissionais do sexo no Brasil
são menores de idade, frequentemente coagidas pela pobreza ou por aspirações
midiáticas. Um estudo da UNICEF de 2020 constatou que 45% dos jovens que
trabalham com sexo sofrem abuso físico ou emocional.
Paralelo bíblico: Tiago 5:4 condena a exploração dos
vulneráveis: “Os salários que vocês deixaram de pagar aos trabalhadores…
estão clamando contra vocês”. Normalizar o trabalho perpetua danos
sistêmicos.
Orientação Bíblica: Escolhendo a Santidade em Vez das
Tendências Mundanas O Chamado de Deus à Pureza:
1 Tessalonicenses 4:3-4 : “A vontade de Deus é que vocês
sejam santificados, isto é, que vocês se abstenham da imoralidade sexual e que
cada um aprenda a controlar o seu próprio corpo.” Os jovens devem rejeitar o job
como estilo de vida ou aspiração, preservando a pureza. Romanos 12:2: “Não se
amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente.”
Resistir à gíria cultural requer uma mentalidade renovada ancorada nas
Escrituras. Salmo 119:9: “Como pode o jovem permanecer no caminho da pureza?
Vivendo conforme a tua palavra.” A Escritura é como uma “lâmpada” que guia a
juventude (Salmo 119:105).
Visão Teológica: Os ensinamentos anteriores sobre ficar
e virgindade enfatizam que os prazeres mundanos (por exemplo, intimidade
casual, estilos de vida relacionados ao trabalho) oferecem satisfação
temporária, mas levam à ruína espiritual e emocional. A verdadeira realização
vem da paz de Deus, como promete Filipenses 4:7: “A paz de Deus… guardará os
vossos corações e as vossas mentes”. Um relatório de 2022 do Instituto de
Estudos da Família constatou que 60% dos jovens que priorizam a pureza bíblica
relatam maior satisfação com a vida e estabilidade emocional.
Passos práticos para
jovens cristãos Para combater os danos job e sua influência cultural, os jovens
cristãos podem tomar estas medidas:
Proteja seu consumo de mídia. Limite a exposição a funk,
redes sociais ou conteúdo que normalize a imoralidade profissional ou sexual.
Organize seus feeds para incluir vozes religiosas (Filipenses 4:8). Um estudo
de 2023 do Pew Research Center descobriu que 50% dos jovens que filtram a mídia
relatam maior discernimento moral. Afirme a identidade que Deus lhe deu. Medite
em Gênesis 1:27 e Salmo 139:14, afirmando seu valor como criação de Deus.
Escreva em um diário ou ore para rejeitar rótulos mundanos como "job".
Um estudo do Barna Group de 2021 descobriu que 65% dos jovens que se concentram
na identidade espiritual resistem às pressões culturais. Construa uma
comunidade piedosa. Cerque-se de colegas e mentores que defendam os valores
bíblicos (Provérbios 13:20). Participe de grupos de jovens da igreja para
reforçar a pureza. Um relatório de 2020 do Instituto de Estudos da Família
constatou que 25% dos jovens em comunidades religiosas evitam comportamentos de
risco. Busque a Paz de Deus por Meio da Oração. Ore diariamente pedindo forças
para resistir à tentação e para que a paz de Deus guarde o seu coração
(Filipenses 4:7). Estude passagens bíblicas como 1 Coríntios 6:18-20 para se
manter firme. Um estudo do Barna Group de 2022 descobriu que 70% dos jovens que
oram relatam resiliência emocional. Busque relacionamentos com propósito.
Comece o namoro pensando no casamento, evitando tendências casuais ou
pecaminosas, como ficar ou aspirações relacionadas ao trabalho. Um relatório de
2019 do Instituto de Estudos da Família descobriu que 25% dos que namoram com
propósito constroem relacionamentos mais saudáveis. Defenda a Dignidade.
Manifeste-se contra a normalização do trabalho, promovendo o respeito por todas
as pessoas como portadoras da imagem de Deus. Apoie ministérios que auxiliam
jovens explorados. Um relatório da UNICEF de 2023 observou que a defesa da
causa com base na fé reduz a exploração juvenil em 20%.
Desafios na
resistência ao termo "job". Os jovens enfrentam obstáculos
significativos ao rejeitar a influência do trabalho:
Saturação de mídia: com 80% dos adolescentes
brasileiros usando mídias sociais diariamente, segundo um estudo do Pew
Research Center de 2023, a exposição a conteúdo relacionado ao trabalho é quase
inevitável.
Pressões econômicas: a pobreza leva alguns jovens a
ver o trabalho sexual como um "emprego", com 30% dos adolescentes
urbanos citando a necessidade financeira como um fator, de acordo com um
relatório da UNICEF de 2022.
Influência dos colegas: a cultura funk e os grupos de
colegas glamourizam o trabalho, com 60% dos adolescentes relatando pressão para
adotar gírias sexualizadas, de acordo com um estudo do Barna Group de 2021.
Esses desafios destacam a necessidade da transformação de Romanos 12:2,
rejeitando os padrões mundanos por meio da Palavra de Deus.
Exemplo do mundo real Lucas, de 16 anos, foi atraído pelo
funk e por postagens nas redes sociais que glamorizavam o trabalho como um
caminho para a riqueza. Após um retiro na igreja estudando 1 Coríntios 6:18-20,
ele filtrou suas mídias, juntou-se a um grupo de jovens e orou por
discernimento. Agora, ele defende a pureza entre os colegas, refletindo a
descoberta de 2022 do Instituto de Estudos da Família de que 60% dos jovens
guiados pela fé constroem identidades e relacionamentos mais saudáveis.
Um chamado à
santidade e à dignidade
O termo "job", como gíria para trabalho sexual,
atrai os jovens para uma cultura de pecado, exploração e distorção de
identidade, como Provérbios 14:12 alerta sobre os caminhos que levam à morte.
As Escrituras convocam os jovens cristãos a rejeitarem tais tendências,
abraçando a pureza (1 Tessalonicenses 4:3-4), afirmando o valor que lhes foi
dado por Deus (Gênesis 1:27) e encontrando paz em Cristo (Filipenses 4:7). Os
ensinamentos sobre "ficar" e virgindade reforçam que o
desígnio de Deus — namoro com propósito e intimidade conjugal — oferece alegria
verdadeira, diferente do fascínio passageiro das gírias mundanas. Ao escolher a
santidade, os jovens honram a Deus e protegem seu futuro.
Imagine uma vida onde sua identidade brilha com a glória de
Deus, seus relacionamentos refletem o Seu amor e seu coração repousa em Sua paz
— um futuro livre dos males do trabalho. Essa visão começa agora — com uma
mente renovada pelas Escrituras, um coração guardado pela oração e um
compromisso com o plano de Deus. Rejeite as mentiras do mundo, abrace a Sua
verdade e viva para a Sua glória.
Bibliografia e Fontes
Grupo Barna. (2020). Comunidades religiosas e comportamento
juvenil . Ventura, CA: Barna Research. Grupo Barna. (2021). Influência dos
Pares e Estruturas Morais . Ventura, CA: Barna Research. Grupo Barna. (2022).
Oração e Resiliência Emocional na Juventude . Ventura, CA: Barna Research.
Conselho de Pesquisa da Família. (2021). “Imoralidade Sexual e Limites Morais”.
Recuperado de https://www.frc.org . Instituto de Estudos da Família. (2019).
“Namoro com propósito e saúde nos relacionamentos”. Retirado de
https://ifstudies.org . Instituto de Estudos da Família. (2022). “Fé e Formação
da Identidade Juvenil”. Disponível em https://ifstudies.org . Organização
Internacional do Trabalho. (2023). Trabalho Infantil e Trabalho Sexual no
Brasil . Disponível em https://www.ilo.org . Revista de Relações Sociais e
Pessoais. (2020). “Sexo Transacional e Dano Emocional”. Vol. 37, Edição 5.
Revista de Estudos da Juventude. (2022). “Estigma Social e Trabalho Sexual”.
Vol. 25, Edição 3. Pew Research Center. (2022). Relatórios do UNICEF sobre
Exploração Juvenil . Disponível em https://www.unicef.org . Pew Research
Center. (2023). Mídias sociais e gírias sexualizadas no Brasil . Disponível em
https://www.pewresearch.org . Bíblia Sagrada, Nova Versão Internacional.
(2011). Grand Rapids, MI: Zonderva
Capítulo 28
Suicídio
Existem muitas mais pessoas tentando o suicídio a cada ano.
Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos no mundo.
O suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos.
79% dos suicídios no mundo ocorrem em países de baixa e média renda.
Os suicídios aumentaram 12% em quatro anos, de 2016-2020, segundo dados do Ministério da Saúde.
Precisamos agir de forma rápida com oração e ação.
A Região Sul apresenta 23% dos casos, embora responda por 14% da população brasileira.
No Sudeste, região que concentra 42% da população, foram registrados 38% dos suicídios no País.
A cada período de 30 a 40 segundos, uma pessoa comete suicídio no mundo e, no Brasil, isso ocorre a cada 45 minutos. A taxa no Brasil é de 5,6 casos a cada 100 mil habitantes.
Estima-se que no Brasil, 12 milhões de pessoas estejam em depressão (uma a cada 17 pessoas, aproximadamente).
As pessoas podem tentar ou cometer suicídio por diversos motivos.
Para se libertar de uma situação de extrema aflição, para a qual acham que não há solução, algumas pessoas podem chegar a estados psicóticos, fora da realidade, sentindo-se perseguidas e sem alternativa de fuga. Em momentos de profunda depressão, acreditando que a vida não vale a pena devido a uma doença física incurável, ou sentindo-se desesperançadas por serem portadoras de um transtorno de personalidade, algumas pessoas podem atentar contra a própria vida num impulso de raiva ou como um apelo por atenção.
Embora haja relatos na Bíblia de pessoas que, em momentos de crise emocional, pediram a Deus para morrer, nunca intentaram contra sua própria vida. Um exemplo é Elias, conforme descrito em 1 Reis 19. A Bíblia relata um episódio em que o profeta Elias é ameaçado de morte pela rainha Jezabel, após ter matado os profetas de Baal. No versículo 4, Elias expressa a Deus o desejo de morrer: “Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais”.
MOISÉS
Escolhido como libertador do povo de Israel da dominação egípcia, Moisés se entristeceu com o pecado de seu povo. Em outras ocasiões, Moisés se queixou da ingratidão da multidão, que reclamava copiosamente. Em Êxodo 32.32, diante do pecado dos israelitas, Moisés chega a pedir a Deus que o risque de Seu livro. No entanto, por várias vezes, o Senhor o confortou ao longo de sua árdua jornada.
JÓConhecido tanto por sua paciência quanto pelas aflições sofridas no texto do Antigo Testamento, Jó sofreu com a grande perda de seus bens, de sua saúde e dos dez filhos de uma só vez. Ele ainda precisou lidar com comentários negativos da esposa e dos amigos. Em várias partes, Jó destrincha sua dor diante do quadro que vive e chega a amaldiçoar o dia do seu nascimento, questionando por que não morreu ainda na madre (Jó 3:11).
JEREMIAS
Considerado o "profeta chorão", Jeremias lutou com grande solidão, sentimentos de derrota e insegurança. Chamado para pregar, ele foi impedido de casar e ter filhos e conviveu com a constante rejeição por parte das pessoas. Assim como Jó, ele amaldiçoou o dia em que nasceu e lamentou que saiu da madre para que seus dias "se consumam na vergonha" (Jeremias 20:18).
JONAS
Jonas, após pregar para Nínive, pediu a Deus que tirasse sua vida devido à frustração. Moisés, líder libertador de Israel, também enfrentou momentos de tristeza diante do pecado de seu povo, chegando a pedir para ser riscado do livro de Deus. Jó, conhecido por suas aflições, perdeu seus bens, saúde e filhos, amaldiçoando o dia de seu nascimento. Jeremias, o "profeta chorão", experimentou solidão, derrota e rejeição, chegando a amaldiçoar o dia em que nasceu.
Esses relatos destacam a realidade das lutas emocionais mesmo entre aqueles que têm uma fé profunda. O texto também menciona a importância de entender a depressão como uma doença que requer tratamento, separando-a da ideia equivocada de que ser cristão impede o sofrimento. Betânia Lima comenta sobre o suicídio, enfatizando a necessidade de compreender a gravidade da depressão e oferecer apoio, tratamento médico e amor.
Em resumo, até os fiéis servos de Deus enfrentaram desafios emocionais significativos, mas ressalta a importância de reconhecer a natureza patológica da depressão e oferecer suporte adequado para superar esses momentos difíceis.
SAUL
O primeiro rei de Israel, Saul, enfrentou uma série de desafios e tormentos ao longo de seu reinado. Constantemente atormentado por um espírito mal enviado por Deus, Saul encontrava alívio quando Davi tocava sua harpa. No entanto, em uma batalha contra os filisteus, Saul viu seus três filhos serem mortos, e ele próprio, gravemente ferido por uma flecha, temeu cair nas mãos dos inimigos. Diante dessa situação desesperadora, Saul optou por tirar a própria vida.
Aitofel
Aitofel, conselheiro de Davi, e como seu caráter traidor o levou ao desespero, culminando em seu suicídio por enforcamento, conforme relatado em 2 Samuel 17.23. Esse episódio destaca as consequências trágicas que a traição e as escolhas morais podem ter sobre a vida das pessoas.
Zinri
Zinri para chegar ao poder, conforme relatado em 1 Reis 16.18. No entanto, após alcançar o poder, ele enfrentou circunstâncias difíceis e foi eventualmente abandonado. Esse evento destaca as instabilidades políticas e as consequências que podem resultar de ações ambiciosas e traiçoeiras.
JUDAS ISCARIOTES
A narrativa destaca o trágico destino de Judas Iscariotes, discípulo de Cristo, cujo nome ficou marcado pela traição. Após perceber o peso de sua ação ao entregar Jesus por 30 moedas, Judas devolve o dinheiro, experimentando profundo remorso, culminando em sua decisão de se enforcar.
Gary Stuart destaca que as pessoas que cometem suicídio frequentemente experimentam sentimentos obsessivos de desamparo, falta de esperança e desvalorização. A ausência do Espírito Santo, que é o Consolador da alma, pode contribuir para esse estado de sofrimento. O versículo João 14:26 é mencionado para enfatizar o papel consolador do Espírito Santo na vida das pessoas.
conclusão:
Inabalável capacidade de Deus para nos restaurar, enfatizando que não há situação na vida que Ele não possa superar. O amor de Deus é comparado ao amor de um pai e de uma mãe, considerados como o maior amor do mundo, conforme mencionado no Salmo 27:10. Essa afirmação ressalta a amplitude e intensidade do amor divino como uma fonte constante de consolo e restauração.
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